A Inclusive News é um projeto independente, autônomo e voluntário criado para promover a inclusão das pessoas com deficiência através da difusão da informação.

Foi ao ar em março de 2008 por iniciativa da jornalista Patricia Almeida.

Tem foco na promoção da acessibilidade e da inclusão e combate ao capacitismo por meio da produção e veiculação de conteúdos informativos, principalmente sobre educação e direitos humanos relacionados a segmentos sociais vulnerabilizados – em especial às pessoas com deficiência.

Com isso, pretendemos sensibilizar e conscientizar órgãos governamentais, veículos de comunicação, assessorias de imprensa, organizações da sociedade civil, formadores de opinião e a população em geral quanto aos direitos, serviços e informações relativas a esses segmentos sociais.

Temos a intenção de colaborar para a promoção dos direitos humanos e, em especial, a implementação da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU, Lei Brasileira de Inclusão (LBI) e da legislação sobre os direitos das pessoas com deficiência em direção a um público cada vez maior e heterogêneo.

A Inclusive News é formada por profissionais da área de comunicação, direitos humanos e outros interessados em inclusão que atuam voluntariamente.

Praticamos o chamado jornalismo cidadão. Dentro desse espírito, a Inclusive News mantém-se aberta à colaboração e parceria com outras instituições, como universidades, órgãos de imprensa, organizações sociais e, também, com pessoas individualmente.


Equipe Inclusive

Alice Gerhardt David é mulher cis, 31 anos, deficiente visual total, residente em Vespasiano – Minas Gerais; é estudante do oitavo período de Ciências do Estado, pela UFMG; integra o MUDEVI – Movimento Unificado de Deficientes Visuais de Minas Gerais; integrante da Coalizão Nacional de Mulheres, da Rede Itinerante de Mulheres Atuantes, da A Tenda das Candidatas, da Frente Nacional de Mulheres com Deficiência, do Movimento Brasileiro de Mulheres Cegas e com Baixa Visão; foi conselheira titular, pela Associação de Cegos Santa Luzia, do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência (2021-2022) e atualmente, reeleita, mas como suplente (2022-2024); é como coordenadora da Comissão de Políticas Urbanas do dito Conselho. Militante pela causa das mulheres e pessoas com deficiência e demais minorias.

Emerson Damasceno é pessoa com deficiência desde um atropelamento em 2014 treinando para o Ironman Fortaleza. Advogado desde 1993, é graduado e pós-graduando em Direito e Processo Constitucionais pela Universidade de Fortaleza. É atual Presidente da Comissão Nacional da Pessoa Autista do Conselho Federal da OAB, presidente da Comissão Estadual da Pessoa com Deficiência da OAB-CE e Coordenador Especial da Pessoa com Deficiência da Prefeitura de Fortaleza desde 2017. Em 2019 representou o Conselho Federal da OAB na Sede da ONU em Nova York, na ocasião falou e denunciou as políticas públicas de exclusão do governo Bolsonaro, como também a instabilidade democrática no Brasil. Esteve novamente na ONU agora em 2023.
É membro da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia – ABJD, desde 2018. Em 2021 representou ao Conselho Federal da OAB, Comissão Nacional de pessoas com Deficiência em evento da Reunião de Altas Autoridades sobre Direitos Humanos do Mercosul (RAADH) sobre pessoas com deficiência.

Gisele de Souza Cruz da Costa é mulher diagnosticada com TDAH. Mãe de duas mulheres, uma com deficiência e outra com TDAH. Advogada, ativista e jurista dos direitos da pessoa com deficiência. Atualmente é Coordenadora da Frente Nacional das Mulheres com Deficiência e do Projeto A INCLUSÃO COMEÇA AQUI em parceria com o ACESSAR/UFRA, Presidente da Comissão da Pessoa com Deficiência do IBDFAM PA e membro da Comissão de Implementação da Política de Acessibilidade na Ufra. Membro da Comissão Temporária da COP 30 da OAB PA. Colaboradora da Cartilha EU ME PROTEJO. Ex Presidente da Comissão de Proteção dos Direitos das Pessoas com Deficiência – OAB/PA. Juíza do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB-PA 2022/2023, Ex Presidente do Conselho Estadual de Direitos da Pessoa com Deficiência – PA. Ex Presidente da Comissão da Criança e do Adolescente do IBDFAM/PA – Instituto Brasileiro de Direito de Família. Ex Vice-presidente da Comissão Nacional de Direitos da Pessoa com Deficiência do Conselho Federal da OAB. Pós graduada em Direito Processual Civil, Direito Educacional e Direito das Famílias e Sucessões. Pós graduanda em Direito das Pessoas com Deficiência. Ex Conselheira Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente PA. Possui aperfeiçoamento em Transtorno do Espectro do Autismo, Educação Especial, Direito da Criança e do Adolescente e Direito das Famílias. Ex membro do CONADE Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Ministério da Mulher Família e Direitos Humanos. Ex membro do Comitê Estadual de Enfrentamento à Violência Sexual contra criança e adolescente do Estado do Pará.

Lucio Carvalho nasceu em Bagé (RS), em 1971, e reside atualmente em Porto Alegre (RS). Autor de diversos livros, tem reportagens, artigos, resenhas e textos literários em publicações de todo o país. É pós-graduado em Literatura Brasileira pela UFRGS e servidor do Ministério Público do Estado do RS. É escritor, crítico literário e coordenador editorial da revista literária Sepé (https://revistasepe.art.br).

Patricia Almeida é jornalista, especialista em Linguagem Simples (Universidad Autónoma de Barcelona, Fundación Visibilia – Argentina e Plena Inclusión – Espanha) e mestre em Estudos da Deficiência (CUNY – City University of New York). Criadora da agência de notícias Inclusive – Inclusão e Cidadania (Prêmios Educação em Direitos Humanos e Orgulho Autista), da GADIM – Global Alliance for Disability in Media and Entertainment, GADIM Brasil, Odimídia – Observatório da Diversidade na Mídia, coautora do Eu Me Protejo – educação inclusiva para prevenção contra a violência (Prêmios Neide Castanha, Pátria Voluntária e Comunicação da Fundação José Luiz Egydio Setúbal), cofundadora do  Movimento Down, Movimento Zika e Adoções Necessárias. Coordenadora do guia Simples Assim – comunique com todo mundo , sobre como usar Linguagem Simples. Ex-assessora da Secretaria Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência, ex-membro do Conselho da Down Syndrome International, ex-diretora de comunicação da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down. Membro do Juri do prêmio Internacional Diversify TV Mipcom (Cannes). Colaboradora do Instituto MetaSocial, da campanha Ser Diferente é Normal. Medalha da Ordem do Rio Branco – Grau Cavaleiro – Ministério das Relações Exteriores.

38 Comments

  1. Não estou cosneguindo entrar na página para fazer a minha inscrição no curso GDE. Já tentei entrar várias vezes e a página só dá expirada. O devo fazer? Será que poderima me enviar mais informações? Sou professora do ensino fundamental da rede estadual e municipal.
    Aguardo e-mail.
    Desde já agradeço a atenção.
    Abraço fraterno.
    Iara

  2. eu gostaria de saber como participar dos programas de inclusão proficional oferecidos pelo site…. obrigadu

  3. Meu filho é Dislexo e preciso de ajuda para dar à ele tratamento.Não temos condições de estar arcando com despesas médicas e a vida dele está condenada ao caos se não houver alguem para nos ajudar.

  4. Gostaria de fazer minha inscrição no Curso d Gênero e Diversidade na Escola, atuo com Educação nos municípios de São Gonçalo, Rio Bonito e Casimiro de Abreu. Qual o procedimento para realizar a inscrição?
    Em São Gonçalo desenvolvo trabalho com cegos jovens e adultos, onde é muito necessário o trabalho nesta área de Gêneros…
    abraços.
    Profa. Garrolici – 21-94813825

  5. No momento necessito informaçôes sobre o meu tema de monografia “Ações dos portadores da síndrome de down no mercado de trabalho”.
    Porfavor, ajudem-me!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  6. Preciso saber como funciona o sistema de cotas para portadores de necessidades especiais, pois prestei um concurso publico na prefeitura de minha cidade e alegam que nao vao oferecer vaga para deficientes, eu fiquei em primeiro lugar, e nao vao me conceder o meu emprego. No total foram oferecidos mais de 18 cargos, com total de vagas no geral 120, por favor me informem se tenho direito ou nao, ja procurei varios advogados e ate agora nao me dao respostas alguma.

  7. Anteriormente eu havia enviado este comentario:
    Preciso saber como funciona o sistema de cotas para portadores de necessidades especiais, pois prestei um concurso publico na prefeitura de minha cidade e alegam que nao vao oferecer vaga para deficientes, eu fiquei em primeiro lugar, e nao vao me conceder o meu emprego. No total foram oferecidos mais de 18 cargos, com total de vagas no geral 120, por favor me informem se tenho direito ou nao, ja procurei varios advogados e ate agora nao me dao respostas alguma

    Ate agora nao consegui nada, por favor quem eu posso procurar, pois na minha cidade nao posso contar com advogado, pois nao posso pagar um particular, e na defensoria publica, ja tem mais de 20 dias que simplesmente falam e falam mas nao solucionam, meu prazo esta se esgotando para recorrer, por favor existe alguma associacao ou orgao competente que possam me auxiliar desde que nao seja em minha cidade, pois aqui nao funciona e nem ao menos enntendem esta lei.
    A cidade mais proxima daqui e cuiaba mt e diamantino, por favor verefiquem meu pedido e se puderem me ajudem por favor.
    sou potador de visao subnormal. e tenho 10% de visao, e mensmo assim nao consigo vaga para trabalhar.

  8. Gostei bastante de ver este site,

    Sou Pastor da Igreja Evangelica, Professor e Director de um Colégio, e sinto muito por insuficiecia de professores nesta area, no meu País, preciso de uma formação, quero fazer parte nas vossa actividades, Conferencias, Congressos, Seminarios.

    Sem mais nada de mnomento

    O vosso em Cristo

    Vosi Diba Menga Milton
    Caixa Postal 6293
    Luanda / Angola

  9. Fiquei curiosa com todos os assuntos aqui publicados e desejo que me enviem qualquer novidades sobre a inclusão!
    Todos estão de parabens!

  10. Quero parabenizar o site de vocês que eu infelizmente desconhecia. Sou advogado no RJ e tenho trabalhado com pessoas com deficiência e encontrei no texto da Patrícia Almeida “Preconceituosa, eu???” uma demonstração da realidade de nossa sociedade ainda preconceituosa. Continuem o trabalho e se necessitarem de algo, meu email está à disposição. Atenciosamente. Cláudio Vasconcellos.

  11. Eu gostarias de varias perguntas sobre as deficiencias que existem,mental,corporal,visual,inclusao nas escolas,preconceito racial,sobre preconceito com pessoas que tem um tipo de depressao bipolar por exemplo,sobre o cadeirante,pessoas obessas enfim.Se puder me mandar ainda hoje.Pelo menos 10 questões.Agradecida.

  12. Parabéns ao Conselho Editorial pelo excelente trabalho em prol das pessoas com deficiência. Gostaria de sugerir um espaço neste site para divulgação de produtos ou tecnologias que possam beneficiar este segmento da população.

  13. boa noite, gostaria de saber se a dislexia entraria na cota dos pne´s para concurso publico e se vcs tem algum material que possa ajudar nesta inclusão. porfavor me responda no e-mail

    1. Atualmente as deficiencias amparadas sao as que constam na Lei n.º 7.853/89, regulamentada pelo Decreto n.º 3.298 de 20/12/1999.

      I – deficiência física – alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções; (Redação dada pelo Decreto nº 5.296, de 2004)

      II – deficiência auditiva – perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500HZ, 1.000HZ, 2.000Hz e 3.000Hz; (Redação dada pelo Decreto nº 5.296, de 2004)

      III – deficiência visual – cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60o; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores; (Redação dada pelo Decreto nº 5.296, de 2004)

      IV – deficiência mental – funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como:

      a) comunicação;

      b) cuidado pessoal;

      c) habilidades sociais;

      d) utilização da comunidade;

      d) utilização dos recursos da comunidade; (Redação dada pelo Decreto nº 5.296, de 2004)

      e) saúde e segurança;

      f) habilidades acadêmicas;

      g) lazer; e

      h) trabalho;

      V – deficiência múltipla – associação de duas ou mais deficiências.

  14. Que atitude linda essa de vocês em formar grupo em busca de socialização da causa inclusiva. Parabéns. Lêda Alves.

  15. Boa tarde!

    PRECISO DE ORIENTAÇÕES EM RELAÇÃO AOS DIREITOS DE PESSOAS DISLEXICAS
    EM RELAÇÃO A VESTIBULARES E CONCURSO PÚBLICO ELES ENTRAM COMO PNE?

  16. Pretendo fazer concurso da ANVISA e gostaria de saber como devo proceder para garantir uma correção da redação referente a minha dificuldade.

  17. gostaria de saber como ajudar mais meu filho que tem 6 anos tem pc mas somente a cordenação motora lado direito foi atingido ele usa mueltas como psso ajuda-lo a ficar mais independente

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