O valor que os colaboradores com síndrome de Down podem agregar às organizações

Instituto Alana

Há cerca de um ano, o Instituto Alana contratou o Fábio, que tem síndrome de Down, para trabalhar em seu escritório. Há quatro meses, a Juliana, também com a síndrome, se uniu à equipe.

Conviver com os dois diariamente nos despertou para o impacto que a presença deles trouxe aos demais membros do time. Um a um, fomos acumulando bons momentos, reflexões, descobertas e conversas inspiradoras.

Logo nos veio a questão: será que conseguimos medir o impacto de profissionais com síndrome de Down no clima de uma organização?

Foi essa a pergunta que levamos à McKinsey&Company, que encarou o desafio com a missão de encontrar uma resposta concreta para uma pergunta que talvez soe subjetiva.

Esse estudo é o resultado dessa investigação. Nós, que estávamos buscando uma resposta lá atrás, desde a chegada do Fábio e da Juliana, ficamos com uma sensação boa de que o que vivemos no Alana merece ser compartilhado e encontra respaldo na experiência de outras empresas.

Esperamos que esse estudo contribua para a humanização das corporações. Que ele aponte caminhos para as empresas que querem seguir nessa estrada e que traga uma nova perspectiva à discussão sobre a empregabilidade das pessoas com síndrome de Down.

O estudo pode ser lido aqui.

Aproveitamos para comunicar que, em comemoração ao Dia Internacional da síndrome de Down, está no ar o site do projeto Outro Olhar, que nasce com a missão de informar, mobilizar, sensibilizar e unir o público em geral. Acesse www.outroolhar.com.br

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