XVII – 17º CONGRESSO DE LEITURA DO BRASIL – ALB/ UNICAMP -SP
30 anos
…é preciso transver o mundo… (Manoel de Barros)
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MESA REDONDA – DIA 22 DE JULHO DE 2009
Quarta feira -10:30 às 12 horas – LOCAL- APEU 3 – Centro de Convenções – UNICAMP – Campinas -SP
– Participantes
Profª Dª Shirley Silva – Mestre em Educação pela Universidade de Estadual de Campinas e Doutora pela USP, atualmente Professora Faculdade de Educação da USP. Org. do livro Políticas Públicas: Educação, Tecnologias e Pessoas com Deficiência – ALB/Ed. Mercado de Letras, Campinas, SP.
Profª Drª Rosita Edler de Carvalho – Mestre em Psicologia, Doutora em Educação e Pesquisadora em assuntos educacionais. Autora de Educação Inclusiva com os pingos nos ‘is” – Ed. Mediação, Porto Alegre, RS.
Dr. Jorge Márcio Pereira de Andrade – Psicanalista, Analista Institucional – DEFNET – Campinas-SP – Autor de Para Além das Exclusões: Por uma Sociedade da Informação rumo à Sociedade do Conhecimento e das Diferenças, in Políticas Públicas: Educação, Tecnologias e Pessoas com Deficiência – ALB/Ed. Mercado de Letras, Campinas, SP.
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11 – Educação, Políticas Públicas e Pessoas com Deficiência
Shirley Silva
Jorge Márcio Pereira de Andrade
RESUMO:
O ato de transvisão, que integra o ver, o rever e o imaginar, pode ser combinado com o ato de transversalizar em uma busca instituinte de mais um encontro com a transdisciplinarida de.
Seguindo os passos da redescoberta/ releitura dos ante-passos já caminhados nessa longa jornada letra-adentro, na busca memorialista do que foram todos os anos dedicados à construção dos Seminários (Educação, Políticas Públicas e Pessoas com Deficiência) anteriores, pode-se encontrar tanto a transvisão, como uma visão ou mirada para além do simples olhar, como a transversalidade, indispensável estímulo a uma visão rizomática da difusão, ampliação e da apropriação do saber, que nos leva a uma imprescindível transdisciplinarida de.
Nesse campo é que o conhecimento, tornado acessível a todos e todas as pessoas com deficiência, deve primar pela sua implicação com o momento atual, onde estes cidadãos e cidadãs passam a ser uma questão de direitos humanos, passam de objetos de direitos para a afirmação como sujeitos de direitos, inclusive do direito a uma outra leitura do mundo e da sociedade globalizada.
Um campo com liberdade de produção, criação, invenção e imaginação, sem duras horizontalidades ou verticalidades, onde se possa sonhar outro mundo, outros universos de coexistência e vida digna.
Mais uma vez está feito o convite a todos e todas para a busca da afirmação de que as políticas públicas, em seu ato de transversalizaçã o da vida cotidiana de todos, continuem sendo fundadas em Direitos Humanos, em especial no campo da educação, indo além, com uma ativa inclusão de todos os atores sociais em sua implicação com a transformação de nossa contemporaneidade e seus paradigmas.
Como o poeta Pessoa lembrou que: “Cada coisa a seu tempo tem seu tempo… Nesse desassossego que o descanso nos traz às vidas, quando só pensamos naquilo que já fomos, e há só noite lá fora…”, façamos, juntos, novamente a busca de uma luz no fim dos livros e da sua infinita leitura.
E QUE O DIREITO À LEITURA, DO LIVRO IMPRESSO, PASSANDO PELO DIGITAL AO E-BOOK, SEJA REALIZADO. E QUE A SUA ACESSIBILIDADE E DESENHO UNIVERSAL ESTEJAM EM CADA UMA DAS LINHAS DOS NOVOS TEXTOS E DAS NOVAS FORMAS DE LER E DESCOBRIR A TRANSVISÃO DE OUTROS MODOS DE VIVER, SENTIR E PRODUZIR OUTROS MUNDOS… jorgemarciopereirad eandrade
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