No próximo dia 21 será comemorado o Dia Internacional da Síndrome de Down. A data, instituída em 2006, teve grande repercussão em 2007 por dois motivos: o nascimento de uma filha do jogador Romário com este tipo de distúrbio e pela presença de uma personagem na novela “Páginas da Vida”, da Rede Globo. Mas promover a inclusão de alunos com alguma deficiência é ainda um dos principais desafios do educador e muitos profissionais ainda têm dificuldades em administrar essa nova realidade.
Para o diretor da Faculdade de Educação do CEUNSP (Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio), Marcel Cardoso, uma das formas mais eficientes de enfrentar a questão é trabalhar o assunto ainda durante a formação do professor. “É uma grande oportunidade para quebrar paradigmas e preconceitos e trabalhar uma nova concepção de educação, menos seletiva e mais inclusiva e humanizadora”, avalia.
Um exemplo disso ocorreu no último dia 26, quando alunos do 5º semestre do curso de Pedagogia receberam, como proposta da disciplina de Práticas Pedagógicas Inclusivas I, a visita de João Paulo Almeida e Simone, alunos da Escola de Educação Especial Nair Antunes de Almeida, da Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de Porto Feliz, além de quatro profissionais: Rosana (coordenadora pedagógica e especialista em Educação Especial), Mirna Steiner (pedagoga e psicopedagoga), Helerson Cação (psicólogo e especialista em docência no Ensino Superior) e Ana Carolina (fisioterapeuta), todos formados pelo CEUNSP.
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