O Sala de Convidados, do Canal Saúde/Fiocruz, debate a Síndrome de Down, sexta (12), às 13h. Veja como os avanços da ciência permitiram aumentar a expectativa de vida dos portadores da síndrome e a melhorar a qualidade de vida dessas pessoas. Opine e ouça depoimentos de mães a respeito da inserção de seus filhos na sociedade. Saiba ainda como o mercado de trabalho se apresenta para essas pessoas. Participe.
Interativo – No programa Sala de Convidados, o público participa ao vivo pela Web canalsaude.fiocruz.br, no chat, ou assistindo pela NBR e ligando 0800 701 8122. Se preferir, antecipe a participação pelo canal@fiocruz.br
Convidados – Para debater o tema com internautas e telespectadores estarão no estúdio a presidente da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down, Claudia Grabois; a vice-presidente da Federação Nacional das Apaes, Tânia Sampaio; e a coordenadora Geral do Instituto MetaSocial, que atua junto à mídia para promover a inclusão social, Helena Werneck.
Onde ver – Para saber como assistir a NBR na sua cidade ou obter mais informações sobre a NBR, acesse ebcservicos.ebc.com.br/veiculos/nbr Para assistir no site do Canal Saúde, acesse <www.canalsaude.fiocruz.br>, clique na TV com a inscrição “ao vivo”.
Diversidade – No Brasil, trezentas mil pessoas são portadoras da Síndrome de Down. Por ano, são oito mil bebês nascendo para um mundo de desafios extras, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Desafio extra, pois como se não bastassem as duras batalhas de um mundo competitivo, das limitações impostas pelo Down e do preconceito, os portadores da síndrome terão de lutar contra as estatísticas. Dados de 2007 da Relação Anual de Informações Sociais mostram que as pessoas com deficiência intelectual ocupam apenas 2,4% dos postos de trabalho destinados a pessoas com necessidades especiais
Nosso Comentario
Acompanhei pela televisão o programa e sua explicação referente o Sindrome de Down, vocês deixaram uma duvida pela falta de uma melhor definição na parte do desejo sexeual do aluno, se ele tem o mesmo desejo com a ereção quando ver uma mulher dita normal ou uma mulher com sua mesma deficiência? Temos uma obra nesta area(Uma criança especial publicada em françês e português), estamos elaborando um novo trabalho, e precisamos desses materiais melhor detalhados.
Atenciosamente,
Braid Ribeiro