A APS DOWN – Associação de Pais e Amigos de Pessoas com Síndrome de Down, de Londrina – PR, divulga imagens e os Anais do V Congresso Nacional Sobre Síndrome de Down.
Ambas informações podem ser encontradas no site da APS DOWN.
A Associação de Pais e Amigos de Pessoas com Síndrome de Down (APS Down), em parceria com a Associação Reviver Down de Curitiba e com o apoio da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down (FBASD), realizaram durante os dias 24 a 27 de setembro a abertura do V Congresso Brasileiro sobre Síndrome de Down. A solenidade que inaugurou o evento teve inicio às 20h30, no Centro de Exposições e Eventos de Londrina, próximo ao Catuaí Shopping Center e foi aberta a toda a comunidade e imprensa.
Entre os presentes estiveram a presidente do evento, Elena Mulas Veronesi; a representante da secretaria de Educação Especial (MEC), Martinha Clarete Dutra; a Chefe do Departamento de Educação Especial e Inclusão Educacional da Secretaria de Educação, Neusa Soares Sá; a representante do prefeito da cidade de Londrina, Nedson Micheleti; a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Télcia Lamonica de Azevedo Oliveira; a Secretária da Assistência Social de Londrina, Maria Luíza Rizzotti; presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência, José Carlos Oliveira.
Durante todas as manhãs, foram realizados workshops (minicursos) com 2 horas de duração, abrangendo várias áreas temáticas. As conferências foram apresentadas por especialistas internacionais que demonstrarão seus projetos e conquistas, na área da síndrome de Down, realizados no exterior. Já na parte da tarde, as palestras simultâneas baseiam-se sempre em dois temas de interesse e foram apresentadas por grandes especialistas nacionais.
Para a presidente do evento e também presidente da Aps Down, Elena Mulas Veronesi, a possibilidade de ter um encontro onde se reúnam todas as pessoas envolvidas com a Síndrome de Down, permite fortalecer as bases desse processo de inclusão. “Hoje, a grande parte dos pais acreditam que os filhos podem ter uma vida independente como todo mundo: estudar, trabalhar, casar. A participação das famílias, dos médicos, dos terapeutas, dos pedagogos é uma oportunidade única de troca de experiências”, comenta ela.