À véspera do “Dia Nacional de Alerta Contra a Lei Maluf”, realizado pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), é possível perceber manifestações de apoio ao movimento de norte a sul do país. Os delegados da associação e suplentes, juntamente com suas assessorias, estão planejando diversas atividades para mostrar à opinião pública o prejuízo que pode ser acarretado à sociedade, se o projeto 265/2007 for aprovado.
A mobilização começa cedo no Amazonas. A delegada da localidade, Luciana Gadelha, logo pela manhã tem agendada uma entrevista à radio EBC. A pauta será o esclarecimento sobre a Lei e as atividades que a localidade irá realizar.
Em São Paulo, o ato terá início às 11 horas, na PRR3. A comissão organizadora divulgou que foram convidados membros do MPF, MPT, MPM, MP de São Paulo. Além de representantes de associações de classe, inclusive da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) e da Associação dos Juízes Federais de São Paulo e Mato Grosso do Sul (Ajufesp) e representantes do Ministério Público Democrático.
No nordeste, Sergipe realizará uma entrevista coletiva, em consonância com a abertura do ato em Brasília, às 15 horas. No sul, as atividades já estão sendo disseminadas pela rede, por meio do twitter.
O delegado da ANPR no Mato Grosso, Gustavo Nogami, reuniu-se com delegados dos outros quatro ramos do MP para traçar estratégias de atuação.
Em Brasília, o “Dia Nacional de Alerta contra a Lei Maluf”, será no auditório da Procuradoria Geral da República, às 15h e contará com a presença do procurador-geral da República (PGR) Roberto Gurgel e da vice-procuradora-geral da República Deborah Duprat, além do presidente da ANPR, Antonio Carlos Bigonha. Na ocasião, será lido um manifesto que, em seguida, será entregue ao presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer.
Essas são algumas iniciativas que foram divulgadas. No entanto, muitas outras estão sendo organizadas em todo o país.
O “Dia Nacional de Alerta contra a Lei Maluf” é uma iniciativa da ANPR contra o projeto de lei 265/2007 que busca agravar a punição de autores populares, associações civis e membros do Ministério Público que agirem por suposta má fé, com intenção de promoção pessoal ou visando perseguição política.
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Fonte: ANPR
isto é uma vergonha para nos brasileiros que trabalhamos ,suamos a camisa,cuidamos dos nossos filhos e deveres,PAGAMOS NOSsos IMPOSTOS,gastamos dinheiro em faculdades ,tudo isso para sustentar um PÁRIA DA SOCIEDADE,QUE INFELIZMENTE É MAIS UM POLÍTICO INÚTIL NESSA TERRA .Obrigada Heloisa