
A Vez da Voz está inovando e produzindo um novo conceito de mídia, com formato acessível para todos – com legenda, audiodescrição e língua de sinais – em que as pessoas com deficiência geram informações.
Protagonistas das notícias, as pessoas com deficiência são repórteres, apresentadores, artistas, que junto com as pessoas sem deficiência produzem um conteúdo informativo, relevante e atraente. Mercado de trabalho, cidadania, saúde, notícias, esporte, música, vídeos institucionais – todos os temas integram nossos produtos.
A Vez da Voz trabalha por uma mídia mais inclusiva e acessível porque acredita que pode ajudar o país a fazer valer um dos direitos mais importantes da Constituição Federal: o direito à informação.
Em seus produtos a Vez da Voz disponibiliza ferramentas de acessibilidade para seus diversos públicos de forma que as pessoas com deficiência visual ou auditiva tenham acesso aos conteúdos.
O Telelibras, telejornal inclusivo da Vez da Voz, conta com LIBRAS, legenda e audiodescrição. Dicas de cidadania, orientações para o mercado de trabalho e reportagens especiais – podem ser compreendidas por todas as pessoas, independente de suas diferenças. A ONG também produz materiais didáticos em braile e livros que falam sobre deficiências e inclusão social.
Desde julho de 2004, a Vez da Voz firmou uma parceria com a rádio CBN para tornar acessíveis às pessoas com deficiência auditiva as notícias faladas na rádio. No portal da emissora um intérprete da Língua Brasileira de Sinais traduz as notícias para esse público, que antes não tinha acesso às informações radiadas.
Empresas que queiram produzir ou tornar acessíveis vídeos institucionais ou temáticos podem contar com os serviços da Vez da Voz. Entre em contato com roberta@vezdavoz.com.br.
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Fonte: Vez da Voz
É meu
Os órgãos que representam as grandes empresas de comunicação, como Abert e ANJ, defendem plataformas contraditórias. Acham que o governo deve limitar a participação do capital estrangeiro, mas rechaçam qualquer possibilidade de fiscalização pública sobre o conteúdo da mídia.
Para garantir a reserva de mercado, invocam a lei. Mas a possibilidade de acompanhar, discutir e rever concessões de rádio e televisão, igualmente legal, parece coisa do capeta. Curiosa maneira de defender a liberdade de expressão.