Pessoas com deficiência que se aventuram a começar negócios próprios fogem das dificuldades do mercado formal e conquistam sua independência
09/11/2008 | 00:02 | Estelita Hass Carazzai
Elas representam pouco mais de 14% da população brasileira, mas ocupam menos de 1% das vagas formais de trabalho no país, segundo o Ministério do Trabalho. Apesar da Lei de Cotas, que garantiu a sua contratação em médias e grandes empresas, as pessoas com deficiência ainda enfrentam o preconceito e a falta de preparação das empresas para carimbarem em definitivo sua carteira de trabalho.
Diante da desproporção estatística, começar um negócio próprio surge como alternativa à falta de oportunidades no mercado formal e ao preconceito – e ainda garante a oportunidade de autonomia e o descobrimento de novas possibilidades de trabalho.
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