VI Assim Vivemos – Festival de Filmes sobre Deficiência – Rio, 21/8 a 1/9

Cartaz mostrando desenho colorido, azul, laranja e vermelho - 6o. Festival Assim Vivemos.O Assim Vivemos está chegando à sua 6a edição comemorando 10 anos de existência, pois o nosso festival é bienal: estreou em 2003 e seguiu com edições inéditas em 2005, 2007, 2009 e 2011. Realizamos itinerâncias em outras cidades em 2010 e em 2012, ampliando cada vez mais seu alcance e possibilitando que mais pessoas se beneficiem da experiência de conhecer, através dos filmes, histórias de vida inspiradoras e altamente transformadoras.

Não podemos deixar de mencionar que nunca recebemos tantas inscrições de filmes brasileiros como neste ano. E o mais importante não é apenas a quantidade, mas a qualidade da maior parte da produção. Para nós, é uma grande satisfação poder anunciar que, este ano, temos uma ótima safra de filmes nacionais.

É difícil dizer se esse incremento da produção brasileira de filmes sobre deficiência tem uma relação direta com os 10 anos de realização do Festival Assim Vivemos. Ao longo desses anos, temos sido testemunhas, para nossa felicidade, de uma sempre crescente preocupação da sociedade brasileira, de modo geral, com as questões das pessoas com deficiência.

O Festival Assim Vivemos se orgulha de ter sido o pioneiro na acessibilidade em produtos cultuais e de ter introduzido no Brasil a Audiodescrição, recurso de acessibilidade para pessoas com deficiência visual. Ao longo desses 10 anos, vimos a acessibilidade em produtos culturais ganhar espaço na TV, nos teatros e em grandes eventos, como a Conferência das Nações Unidas, Rio+20. É um indicador de um processo mais amplo de compreensão da importância da inclusão das pessoas com deficiência de forma universal.

Dedicamos esta edição do festival à memória de Marco Antonio de Queiroz, especialista em acessibilidade web, autor dos sites Bengala Legal e Acessibilidade Legal, e primeira pessoa cega a ser membro do júri de um festival de cinema no Brasil. MAQ, como gostava de ser chamado, foi um grande divulgador e incentivador da audiodescrição no Brasil e nos deu a honra de sua presença como jurado no Festival Assim Vivemos 2007.

Rio – 21/8 a 1/9

Programação

São Paulo – 2 a 12/10

Programação

Brasília – a confirmar

filmes

programa 1

Duração: 83′

Seja meu irmão

seja meu irmão

Be my brotherDuração: 9′
Diretor: Gereviere Clay
Austrália / 2009

O charme e o carisma de um rapaz com síndrome de Down desafia os preconceitos de uma moça em um encontro inusitado em um ponto de ônibus.

Missão para Lars

missão para lars

Mission to LarsDuração: 74′
Diretor: James Moore e William Spicer

Reino Unido / 2012

Tom Spicer vive em uma moradia assistida em Devon e tem a síndrome do X Frágil. Lars Ulrich é um deus do Heavy Metal. Tom tem um sonho: encontrar seu herói, Lars. Os irmãos de Tom prometem tornar o sonho realidade, com a esperança de passarem bons momentos juntos e conectarem-se mais ao irmão. Mas o que começa como um sonho logo se torna um pesadelo, quando a deficiência de Tom, a família disfuncional e os labirintos dos bastidores da turnê da banda Heavy Metal frustram cada tentativa de aproximação. Mas à medida que eles se aproximam de Lars, Tom começa a brilhar.

programa 2

Duração:84′

Mal de Huntington

mal de huntington

HuntingtonDuração: 8′
Diretor: Jean-Baptiste Pinette e Johnny Pinette
Canadá / 2012

Jean-Baptiste Pinette e seu irmão têm em comum um histórico familiar do mal de Huntington. O filme faz um rápido retrato das especificidades desta doença, que pode gerar limitações físicas que tornam os movimentos corporais similares aos de uma pessoa embriagada.

Ataque de emoção

ataque de emoção

Stroke a chordDuração: 26′
Diretor: Sarah Barton
Austrália / 2012

O filme conta a história de um coro formado por pessoas que sobreviveram a um derrame ou a um AVC, cuja conseqüência foi a afasia. Eles cantam, apesar de não conseguirem falar, e preparam seu primeiro grande show aberto ao público, realizado em um teatro de Ringwood, na Inglaterra.

Improvisação livre

improvisação livre

Free ImprovisationDuração: 50′
Diretor: Doron Djerassi
Israel / 2011

Um retrato íntimo de Jean Claude Jones, um contrabaixista de vanguarda de sessenta anos, de Jerusalém, que dedicou sua vida à música, o elemento que mantém as pessoas unidas em sua vida. Desde que foi diagnosticado com MS, sua habilidade para continuar criando música está em perigo. O filme acompanha sua inusitada relação professor-aluno com o pianista prodígio de 11 anos Ariel Lanyi, que evolui para uma incomum e profunda amizade. Um filme sobre paixão, música, vida e o processo de “deixar rolar”.

programa 3

Duração:82′

Rótulos

rótulos

LabelsDuração: 26′
Diretor: Olga Arlauskas
Rússia / 2011

O filme nos mostra uma maneira diferente de ver as deficiências intelectuais, imparcial e livre de estereótipos e “rótulos”. A idéia principal é que as pessoas com deficiência intelectual têm direito de viver, ser amadas e bem-tratadas, como as outras pessoas. O filme conta com a participação de pais de crianças com, como eles dizem, “distúrbios intelectuais.

Bruscamente interrompido

bruscamente interrompido

Rudely InterruptedDuração: 56′
Diretor: Benjamin & Susie Jones
Austrália / 2009

Bruscamente interrompido é uma banda de rock e o documentário que acompanha a turnê da banda desde os palcos dos pubs de Melbourne até o palco das Nações Unidas em Nova Iorque e a sequência das apresentações. Além dos desafios corriqueiros que qualquer banda em turnê enfrenta, o documentário retrata também a vida de cada um dos seus membros. Suas deficiências, apesar de evidentemente fazerem parte da história, ficam em segundo plano, para que seja mostrada a turnê e a dinâmica deste grupo ímpar. “Estamos aqui para mostrar para as pessoas o que podemos fazer; só porque temos uma deficiência, não quer dizer que não podemos fazer ROCK”, diz Rory, o vocalista e compositor da banda.

programa 4

Duração: 90′

Um dia especial

um dia especial

Duração: 90′
Diretor: Yuri Amorim
Brasil / 2013

“Um dia especial” acompanha o decorrer de um dia na vida de diversas famílias brasileiras com filhos autistas e outras síndromes raras (Rett, Angelman, etc). Ao final dessa jornada, que se repete diariamente, pais e mães se descobrem tão especiais quanto seus filhos.

programa 5

Duração:80′

Eu sinalizo, eu vivo

eu sinalizo, eu vivo

I sign, I liveDuração: 80′
Diretor: Anja Hiddinga e Jascha Blume
Holanda / 2012

Jasha é um jovem estudante de artes surdo, que não liga muito para o mundo ouvinte. Mas não tem como fugir desse mundo se quiser realizar suas ambições. Armado com sua câmera, ele visita a única moradia européia para idosos surdos e tenta descobrir como essas pessoas levaram suas vidas. Eles contam sobre sua juventude, quando a língua de sinais era proibida, e sobre sua luta contra constrangimentos e indignidades. A comunidade surda da Holanda é pequena e (como na maioria dos países) sua língua de sinais não é oficialmente reconhecida pelo governo. A luta pelo acesso e pela igualdade de oportunidades de trabalho e participação na sociedade está no topo da agenda do Movimento Surdo.

programa 6

Duração:70′

Estrangeiros

estrangeiros

Duração: 20′
Diretor: Sônia Machado Lima
Brasil / 2013

A fala tem poder e se impõe como forma superior de comunicação, forçando pessoas surdas a aprenderem a repetir sons que não conseguem ouvir. É um esforço tremendo – e é desgastante. Até que, muitas vezes chega o momento em que o surdo descobre que foi inútil o tempo em que tentou aprender algo que simplesmente não lhe servia. O filme pretende mostrar um caminho de descoberta, dúvida, silêncio, alegria, aceitação, incompreensão e afirmação.

filhos de surdos

Children of the deafDuração: 50′
Diretor: Marie-Eve Nadeau
França – Canadá / 2013

Documentário sobre a relação de filhos ouvintes de pais surdos com a língua, o som e o silêncio. Como eles combinam a cultura surda com a “cultura ouvinte”? Como lidam com a exclusão e o pertencimento nesses dois diferentes mundos?

programa 7

Duração:90′

A Criança que sussurra

a criança que sussurra

HummingchildDuração: 28′
Diretor: Heidi Sundby
Noruega / 2011

Agnes tinha freqüentes ataques de epilepsia quando era bebê. Quando os sintomas foram tratados e desapareceram, e sua atenção voltou-se para a subjetividade, a suspeita passou a ser o autismo. Todas as tentativas de educação são inúteis, e Agnes parece escapar de qualquer tipo de comunicação. Ela não fala, não responde à linguagem verbal e não consegue apontar o dedo para mostrar o que quer. Mas ela tem uma linguagem. Expressa sua vontade, raiva e alegria. Focando nas experiências vividas no ambiente familiar, o filme vislumbra momentos dessa trajetória de cinco anos da mãe até chegar a sua filha – uma comunicação feita com base em elementos desconhecidos.

Cromossomo cinco

cromossomo cinco

Cromossoma cincoDuração: 62′
Diretor: Maria Ripoll e Lisa Pram
Espanha / 2013

O filme começa com o nascimento de Andrea. Ela nasce prematura, linda e diferente. Seus pais iniciam uma busca que dura mais de um ano, tentando encontrar uma resposta e um diagnóstico. Lisa Pram, sua mãe, escreve o Pequeno Livro Negro, um caderno muito pessoal com textos, desenhos e fotografias. Este filme é baseado nesse diário íntimo. Esta é uma história de perda e encontro. Andrea é mais tarde diagnosticada com uma rara síndrome chamada 5P ou “Cri du Chat”. Ela tem uma perda de parte pequena do seu cromossomo 5. Lisa encontra um novo modo de ver e aceitar a vida.

programa 8

Duração:96′

De arteiro a artista

de arteiro a artista

Duração: 28′
Diretor: Rodrigo Paglieri
Brasil / 2012

O filme mostra a trajetória de vida e artística do jovem pintor Lucio Piantino, de 17 anos, sua busca por autonomia e sua inserção na sociedade. Lucio tem síndrome de Down e foi estimulado e incentivado desde a primeira infância a buscar o seu desenvolvimento profissional e seu lugar no mundo. Como principal incentivadora do seu desenvolvimento, a mãe de Lucio se preocupou em registrar em vídeo estes processos de crescimento ao longo de toda sua infância e adolescência; este material faz parte do documentário e ajuda a delinear o caminho desta trajetória de sucesso, de luta, mas principalmente como o próprio Lucio gosta de dizer, de alegria.

Meu olhar diferente sobre as coisas

meu olhar diferente sobre as coisas

Duração: 68′
Diretor: Gilca Maria Motta da Silveira
Brasil / 2013

Meu olhar diferente sobre as coisas é um documentário de criação coletiva, realizado por um grupo de jovens com Síndrome de Down que participaram de oficinas audiovisuais específicas, ministradas por uma equipe multidisciplinar, onde cada um teve a oportunidade de ser o protagonista de sua história. Estes jovens foram os sujeitos ativos de todo o processo, trabalhando como autores do roteiro, como entrevistadores, entrevistados e como técnicos de toda a produção audiovisual. Eles falam sobre suas vidas e como a síndrome de Down não os impediu de realizarem seus sonhos de ter filhos, casar, trabalhar entre outras realizações.

programa 9

Duração:87′

Jimmy

jimmy

JimmyDuração: 12′
Diretor: Martin Smith
Escócia / 2012

Um dia na vida de Jimmy McIntosh, MBE, que tem feito campanhas pelos direitos das pessoas com deficiência desde 1972. O filme mostra o mundo do seu ponto de vista, como um usuário de cadeira-de-rodas com paralisia cerebral. Um retrato íntimo, filmado por ele mesmo ao longo de seis meses, para dar a idéia da jornada de um dia de sua vida.

terra fria

A Cold LandDuração: 20′
Diretor: Shahriar Pourseyedian
Irã / 2011

Terra Fria é um retrato de dois irmãos com deficiência, cuja casa desabou em uma enchente. Estão abrigados em uma tenda. Ela não tem mobilidade e fica na tenda, enquanto ele se desloca andando sobre os joelhos e vai até a cidade buscar recursos para reconstruir a casa. Apesar de sua condição difícil, ele alegra e anima sua irmã, com seu otimismo e seu carisma inabaláveis. Uma parte da realidade do Irã pode ser conhecida neste sensível curta-metragem, do mesmo diretor do belíssimo Quando brilha um raio de luz, premiado no Assim Vivemos 2011.

Teatro diferente. Em busca da felicidade.

teatro diferente. em busca da felicidade.

Different theater. In search of happinessDuração: 27′
Diretor: Kate Makhova
Bielorússia / 2012

Sascha fala com dificuldade. Andrey tem estatura baixa. Ania tem uma compreensão particular da realidade. À noite, eles se encontram na escola de teatro, onde expandem suas novas habilidades, aprendem a aceitar-se e a amar uns aos outros. Aprendem a curtir a vida.

O preço da não liberdade

o preço da não liberdade

The price of non freedomDuração: 28′
Diretor: Miglena Atanasova
Bulgária / 2012

Uma história otimista sobre pessoas com deficiência que não buscam simpatia, mas boas condições de vida, o que lhes permitirá ajudar a si mesmos. Uma história que não fará ninguém chorar. O filme dá uma boa idéia do dinheiro público gasto para manter as pessoas em instituições e sob controle, sendo apenas cuidadas e não apoiadas para decidir sua própria vida. Também mostra como o dinheiro público poderia ser mais bem gasto, dando às pessoas a chance de ser independentes.

programa 10

Duração:88′

Gigantes da Alegria

gigantes da alegria

Duração: 12′
Diretor: Ricardo Rodrigues e Vitor Gracciano
Brasil / 2012

Os “gigantes da alegria” desfilam todos os anos na Sapucaí, na escola de samba Embaixadores da Alegria, abrindo o desfile das campeãs do carnaval. Cerca de duas mil pessoas com deficiências variadas se transformam nos embaixadores da alegria nesse dia. E os portadores de nanismo se destacam quando nos ensinam que a felicidade não tem moldura em tamanho ou cor.

Imagine só

imagine só

Just ImagineDuração: 31′
Diretor: Peter Hegedus
Austrália / 2013

O filme acompanha a parceria entre a Escola Especial Mount Ommaney e o projeto Sala de Música. Por meio da dedicação e conhecimento da equipe de professores, liderados por Belinda Berrington, essa oficina de teatro inspiradora está empoderando estudantes com deficiências e os estimulando a ampliar seus potenciais. O filme capta como o curso utiliza o teatro para dar aos alunos a oportunidade de ser criativos através da música, da contação de histórias e da encenação teatral. Ele pode inspirar e influenciar educadores, e também desafiar as pessoas a ver além da deficiência, a ver as conquistas e a entender as muitas formas de significação que a comunicação pode utilizar.

Liberte a Borboleta (ou Liberdade para a borboleta)

liberte a borboleta

Walk with a guideDuração: 45′
Diretor: Joanna Frydrych
Polônia / 2012

Katarzyna tem lindos olhos angelicais, mas não tem uma personalidade muito angelical. Ela é brava e obstinada; não tolera fraqueza e sempre mira alto. Suas ambições estão além dos limites da realidade. Ela tem um propósito bem definido para a sua vida, com o qual está totalmente comprometida. Ao mesmo tempo, Katarzyna tem o poder de atrair pessoas. Homens se apaixonam por ela pela internet, mulheres têm vontade de se tornar amigas dela, pessoas querem trabalhar com ela de graça. Desde que tem ELA, seu objetivo na vida é enganar a morte. Ela consegue fazer isso por quase uma década.

programa 11

Duração:73′

Andar com um guia

andar com um guia

Walk with a guideDuração: 73′
Diretor: Maciej Cendrowski
Polônia / 2009

Remy é um massagista apaixonado. Sua paixão é o som. Andando por Lodz no seu caminho para o trabalho, Remy prepara um mapa sonoro da cidade.

Diário do não ver

diário do não ver

Duração: 22′
Diretor: Cristina Maure e Joana Oliveira
Brasil / 2012

O filme mostra os sonhos de Lina enquanto seu mundo caminha para o escuro.

Proteja a todos que eu amo

proteja a todos que eu amo

Protect everyone I LoveDuração: 52′
Diretor: Franziska Schönenberger e Anne Mona Hilliges
Alemanha / 2012

O que significa ter um filho, se você é completamente limitada fisicamente? Como os pais e a criança lidam com isso? A brincadeira favorita de Luis é andar na cadeira-de-rodas de sua mãe. O garoto de Nome do filme em Inglêsde idade grita de alegria quando senta no colo da mãe. Sabrina, de 28 anos, mãe de Luis, sofre de Ataxia de Friedreich, uma doença neurodegenerativa incurável. Sua saúde se deteriora progressivamente, e sua expectativa de vida não é muito alta. Em entrevistas e observação, o filme mostra como Sabrina lida com a vida no cotidiano.

programa 12

Duração:98′

Filme convidado: As Sessões

filme convidado: as sessões

The SessionsDuração: 95′
Diretor: Ben Lewin
EUA / 2012

Mark O’Brien (John Hawkes) é um escritor e poeta que, ainda criança, contraiu poliomielite. Devido à doença, ele perdeu os movimentos do corpo, com exceção da cabeça, e precisa passar boa parte do dia dentro de um aparelho apelidado de “pulmão de aço”. Mark passa os dias entre o trabalho e as visitas à igreja, onde conversa com o padre Brendan (William H. Macy), seu amigo pessoal. Sentindo-se incompleto por desconhecer o sexo, Mark passa a frequentar uma terapeuta sexual. Ela lhe indica os serviços de Cheryl Cohen Greene (Helen Hunt), uma especialista em exercícios de consciência corporal, que o inicia no sexo.

debates

debate 1

Surdez e Comunicação

debate 2

Institucionalização de Pessoas com Deficiência

debate 3

Autismo e seus desafios

debate 4

Terapeuta Sexual Substituta

Fonte: http://www.assimvivemos.com.br/2013/

4 Comments

  1. bom dia!

    Como podemos ter acessoa os filmes, sou professora e moro no interior de Minas Gerais e gostaria muito de poder assistir e divulgar os filmes.

    att.

    Ieda Kawashita

  2. Eu gostaria de assistir a maioria destes filmes. Eles estarão disponíveis nas locadoras ou poderão ser baixados na internet? Caso positivo, quando, logo após o Festival?

    Mari

  3. Como posso adquirir os filmes, sou pessoa com deficência e das histórias contadas existe algumas semelhanças como construção da autoestima, sexualidade…
    Marliene

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