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Programa 573 – Informações sobre a Síndrome do Pós-Pólio
Olá Brasil!
Você conhece a Síndrome da Pós-Pólio? Ela ocorre cerca de 30 anos após o ataque do póliovirus na maioria das pessoas que tiveram paralisia infantil. Essa síndrome surge pelo o excesso do uso dos músculos enfraquecidos pela poliomielite, causando fadiga, fraqueza, dores musculares, desordens do sono, dificuldades de engolir e respirar. Por isso, essas pessoas devem repousar, conservar energia e não fazer grandes esforços físicos para não desencadear ou aumentar esses sintomas. Além disso, o alongamento pode ser muito útil. É importante saber lidar com as mudanças que acontecem no corpo, comuns a todas as pessoas. E no caso das pessoas que tiveram paralisia infantil, essas mudanças podem ser mais delicadas e complexas.
Tuca Munhoz para o Minuto da Inclusão.
Programa 574 – Mídia e deficiência
Olá Brasil!
Infelizmente, os meios de comunicação ainda veiculam muitas informações erradas sobre as pessoas com deficiência. São diversas matérias em jornais, revistas, rádios e, sobretudo, em programas de televisão pautadas pelo sensacionalismo e pela comoção. No entanto, essa imagem distorcida sobre as pessoas com deficiência não contribui para o processo de inclusão social. Pelo contrário, só reproduz e reforça as atitudes preconceituosas e as práticas discriminatórias presentes na sociedade. Por outro lado, nós do Minuto da Inclusão acreditamos que a mídia deve ser um instrumento para transmitir os valores necessários para a construção da cidadania. E mais, acreditamos também que os meios de comunicação devem fiscalizar o Poder Público e cobrar a efetivação de nossos direitos. O que queremos não é caridade e sim solidariedade.
Tuca Munhoz para o Minuto da Inclusão.
Programa 575 – Informação para combater o preconceito
Olá Brasil!
A informação é fundamental para combater o preconceito em relação às pessoas com deficiência. Perguntar e debater são atitudes essenciais para que possamos aprender mais sobre capacidades e potencialidades de todas as pessoas. Mas, o principal é a convivência, pois ela permite a troca de experiências e de sentimentos. Não importa qual é a deficiência, o importante é respeitar o potencial de cada um. Existem iniciativas que colaboram decisivamente para a inclusão social das pessoas com deficiência. A educação inclusiva, por exemplo, une justamente informação e convivência. Leis que garantem a contratação das pessoas com deficiência em empresas e a presença delas nas universidades também contribuem para a visibilidade e a independência desse segmento. O diferente é apenas diferente, não é melhor nem pior! Pense nisso.
Tuca Munhoz para o Minuto da Inclusão.