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Programa 579 – Mouse ocular possibilita inclusão digital
Olá Brasil!
Um mouse ocular desenvolvido em Manaus, no estado do Amazonas, está ajudando as pessoas com deficiência a terem acesso ao computador e a internet. O dispositivo é composto por cinco sensores colocado em frente aos olhos que captam os movimentos dos globos oculares e os transmitem para o computador. O comando enter, por exemplo, é ordenado por um piscar de olhos. O projeto é da Fundação Paulo Feitosa e foi criado por Manoel Cardoso da Universidade Federal do Amazonas. O mouse custará em média cento e setenta reais e está pronto para ser produzido em série, mas espera a permissão da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa. Segundo Acir Soares, gerente de negócios da Fundação, não existe no mundo nada similar. Ele informou ainda que o Governo pretendo distribuir o mouse por meio do Sistema Público de Saúde.
Tuca Munhoz para o Minuto da Inclusão.
Programa 580 – Sobre a equoterapia
Olá Brasil!
Hoje vamos falar um pouco sobre a equoterapia. Esse método terapêutico e educacional utiliza o cavalo como instrumento para o tratamento e a reabilitação de pessoas com deficiência física, intelectual ou com distúrbios mentais. Com a prática da equoterapia a pessoa com deficiência percebe melhor os movimentos do seu próprio corpo, o que colabora bastante para o desenvolvimento da musculatura, da coordenação motora e do equilíbrio. Além disso, as atividades sobre o cavalo melhoram a autoconfiança e a auto-estima e, portanto, a qualidade de vida. A equoterapia é aplicada de acordo com o objetivo a ser alcançado e conforme as necessidades e potencialidades de cada um. Para saber mais sobre esse tema visite a seguinte página na Internet: www.equoterapia.com.br, repetindo, www.equoterapia.com.br.
Tuca Munhoz para o Minuto da Inclusão.
Programa 581 – Conheça os artigos da Convenção – XV
Olá Brasil!
Hoje vamos falar do artigo vinte e seis da Convenção da ONU. Segundo o texto, o Brasil deve possibilitar que as pessoas com deficiência possam conquistar e manter a máxima independência, capacidade física, mental, social e profissional. Para isso, nosso País deve organizar, intensificar e ampliar serviços e programas de habilitação e reabilitação, sobretudo nas áreas de educação, emprego, saúde e serviço social. Estes serviços, contudo, devem começar o mais cedo possível, com uma avaliação multidisciplinar das necessidades e capacidades de cada pessoa. Além disso, devem estar disponíveis nas comunidades dessas pessoas, inclusive nas zonas rurais. A semana que vem falaremos mais sobre este artigo.
Tuca Munhoz para o Minuto da Inclusão.