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Programa 582 – Relacionamento entre irmãos com e sem deficiência
Olá Brasil!
As crianças com deficiência intelectual se desenvolvem melhor ao copiar as brincadeiras dos irmãos sem deficiência. Por sua vez, o irmãozinho sem deficiência também se beneficia dessa relação, pois ganha, com essa convivência uma visão mais humanitária da vida e um senso de responsabilidade maior. Mas, é importante que os pais não obriguem o irmão sem deficiência a cuidar do que tem uma deficiência. Esse papel cabe sempre aos pais. O bom relacionamento entre os irmãos deve ser construído desde cedo, mas de forma espontânea e natural. A amizade e a solidariedade – quer seja entre as pessoas da mesma família ou não – são fatores indispensáveis para que uma sociedade fraterna se torne realidade.
Tuca Munhoz para o Minuto da Inclusão.
Programa 583 – Conheça os artigos da Convenção – XVI
Olá Brasil!
Vamos continuar falando hoje do artigo vinte e seis da Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU. Segundo o texto, o Brasil deve promover a formação inicial e continuada de profissionais e de outros funcionários que trabalhem nos serviços de habilitação e reabilitação. Também, nosso País deve disponibilizar no atendimento de habilitação e reabilitação o conhecimento e o uso de dispositivos e tecnologias assistivas destinados as pessoas com deficiência.. Esses serviços de habilitação e reabilitação são muito importantes e contribuem decisivamente para a vida independente e com qualidade para as pessoas com deficiência. A Convenção da ONU faz parte de nossa Constituição e deve ser respeitada.
Tuca Munhoz para o Minuto da Inclusão.
Programa 584 – Livro sobre a Sexualidade de Pessoas com Deficiência Visual
Olá Brasil!
“Sexualidade de Cegos” é o titulo do livro da sexóloga e pesquisadora Maria de Toledo Bruns. O estudo surgiu da observação sobre a forma como os adolescentes com deficiência visual se relacionam com outros adolescentes, com ou sem deficiência. O propósito da obra é desconstruir preconceitos que ainda existe na sociedade para dar lugar à inclusão social, afetiva, sexual e também à qualidade de vida. Um dos temas abordados pela autora é a dificuldade encontrada pelas famílias na hora de abordar o assunto sexualidade. O livro discute também a importância da escola para o convívio com as diferenças que enriquece o conhecimento de todos. A autora acredita que o preconceito está diminuindo, pois atualmente há maior aceitação da diversidade sexual e a sexualidade das pessoas com deficiência é vista com mais naturalidade. Expressar a sexualidade e ter uma vida afetiva plena também são direitos das pessoas com deficiência.
Tuca Munhoz para o Minuto da Inclusão.