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Programa 637 – Projeto de Lei para deixar o dinheiro acessível
Olá Brasil!
No momento, tramita na Câmara Federal um Projeto de Lei, que determina que as moedas e as cédulas passem a ter elementos que facilitem a identificação de seus valores.
Caberá ao Conselho Monetário Nacional, responsável pela definição das características do dinheiro brasileiro, regulamentar a lei.
De acordo com o deputado Carlos Abicalil, autor do projeto, a técnica atual é de difícil identificação e se deteriora com o tempo.
No lado esquerdo do verso da cédula é gravado o valor através de variações do número zero e do sinal de barra,
Já o novo dinheiro deverá ser resistente para garantir a qualidade da identificação por um prazo longo.
Esta é uma iniciativa que existe em diversos países e que com certeza facilitará o dia-a-dia de quem tem deficiência visual.
Então, fique de olho!
Tuca Munhoz para o Minuto da Inclusão.
Programa 638 – III Seminário sobre Educação Inclusiva
Olá Brasil!
Nos dias 2 e 3 de abril acontecerá, em São Paulo, o Terceiro Seminário Internacional de Educação Inclusiva.
O objetivo é divulgar experiências bem-sucedidas de programas de inclusão escolar, que garantem que todas as pessoas, com ou sem deficiência, frequentem escolas comuns.
Essas escolas, além de não recusarem matrícula a nenhum candidato, se preparam continuamente para serem capazes de ensinar qualquer aluno.
Serão experiências do Brasil, Canadá, Costa Rica e Portugal.
O evento pretende, também, ser um espaço para o debate sobre idéias, dúvidas, certezas e desafios que cercam o tema Educação Inclusiva.
Informações e inscrições pelo telefone, (11) 5589-1489 repetindo 11 5589-1489 ou pelo e-mail: pacin@pacin.com.br, repetindo, pacin@pacin.com.br.
Tuca Munhoz para o Minuto da Inclusão.
Programa 639 – Protesto contra premiação de Jerry Lewis
Olá Brasil
Recentemente, na cerimônia de entrega do Oscar, o famoso comediante americano Jerry Lewis recebeu um prêmio humanitário.
O ator é presidente da Associação americana de Distrofia Muscular e, desde os anos 60, apresenta uma maratona televisiva anual para angariar fundos para essa causa.
Porém, essa premiação gerou protestos de várias organizações de pessoas com deficiência lá dos Estados Unidos.
Isso porque os ativistas consideram que essa campanha, do jeito que é feita, colabora negativamente para a imagem social de pessoas com deficiência, apresentando-as como vítimas e incapazes.
O preconceito é um grande problema que enfrentamos e, infelizmente, grande parte da mídia ainda veicula a imagem de “coitadinhos”.
A televisão deve colaborar para a inclusão social e, por isso, apoiamos o protesto dos companheiros americanos e lutamos aqui também por uma mudança de postura dos meios de comunicação e da sociedade.
Tuca Munhoz para o Minuto da Inclusão.