Depois de Florença, Campinas. O II Congresso Internacional de Estudos Utópicos vai reunir na Unicamp, de 7 a 10 de junho, docentes, pesquisadores e estudantes de 11 países e de 36 universidades. Segundo o professor Carlos Eduardo Berriel, coordenador do evento e do Centro de Estudos Utópicos do Instituto de Estudos da Linguagem (U-TOPOS/IEL), o congresso busca delimitar a natureza literária da utopia e demarcar as modalidades de sua definição enquanto gênero. “Trata-se de definir o gênero como ponto de chegada crítico, localizando-o dentro da História concreta, deduzindo-o de forma sintética”. Nesta entrevista, Berriel faz um apanhado histórico da utopia e fala sobre seu papel nos dias de hoje.
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