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749 – Segunda edição do livro Caminhando em Silêncio
Olá Brasil!
Foi lançada a segunda edição do livro “Caminhando em Silêncio – Uma introdução à trajetória da pessoa com deficiência na história do Brasil’, de Emílio Figueira. A nova edição, adequada às novas normas ortográficas. O livro está dividido em quatro unidades: a primeira, entre outras coisas, apresenta a deficiência entre os indígenas e os escravos e o estabelecimento da relação entre deficiência e doença. A segunda trata da Educação das pessoas com deficiência, de 1854 até os dias atuais. Já a terceira trata da organização política e dos movimentos sociais das pessoas com deficiência. Por fim, a quarta unidade apresenta a deficiência em algumas lendas brasileiras, na nossa literatura e nas expressões artísticas. Mais informações no site: www.gizeditorial.com.br, www.gizeditorial.com.br
Tuca Munhoz para o Minuto da Inclusão.
Fonte: Rede Saci.
750 – Mais um pouco da pesquisa sobre preconceito nas escolas
Olá Brasil!
Na semana passada falamos de um estudo realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Fipe, que indica um alto índice de preconceito no ambiente escolar. Foram entrevistadas mais de dezoito mil pessoas entre alunos, pais e mães, diretores, professores e funcionários de quinhentas e uma escolas públicas do país. De acordo com a pesquisa 96,5% dos entrevistados têm preconceito com relação a pessoas com deficiência. E 99,9% desejam manter distância de algum grupo social, sendo as pessoas com deficiência intelectual as que sofrem maior preconceito. O resultado será analisado pelo Ministério da Educação para orientar ações efetivas que mudem essa preocupante realidade. E nós, do Minuto da Inclusão, continuaremos lutando por uma educação de qualidade para todos e pelo respeito à diversidade humana.
Tuca Munhoz para o Minuto da Inclusão.
Fonte: Agência Brasil
751 – Inclusão escolar de crianças com paralisia cerebral
Olá Brasil!
A inclusão de crianças com paralisia cerebral no ensino regular é tema de pesquisa desenvolvida por alunas do curso de Terapia Ocupacional da Universidade do Estado do Pará. O objetivo é avaliar as condições de inclusão dessas crianças em quatorze escolas públicas e privadas. Segundo as pesquisadoras, é necessário aproximar a criança do professor, estabelecer uma forma de comunicação eficiente e envolver os outros alunos, para diminuir o preconceito. Para isso, a Universidade promove cursos de capacitação para os professores desenvolverem recursos básicos para esse processo de inclusão. É importante lembrar, que as crianças com paralisia cerebral apresentam dificuldades motoras, mas têm total capacidade de aprendizado. Portanto, o que elas precisam é de professores capacitados, um mobiliário adequado e um ambiente acessível. E isso é um direito, não um favor.
Tuca Munhoz para o Minuto da Inclusão.
Fonte: Agência Pará