Portugal – Sintra quer ser “património de Humanidade” para pessoas com deficiência

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Secretários de Estado da Reabilitação e das Comunidades marcaram presença na abertura oficial do I Encontro de Pessoas com Deficiência das Comunidades Portuguesas, em Sintra. José Bourdain, presidente da Cercitop, reivindicou aplicação concelhia do programa PARES em função no número de habitantes. Fernando Seara, autarca de Sintra, manifestou desejo de tornar município “um património de humanidade para todos”.

Sintra recebeu ontem os secretários de Estado da Reabilitação e das Comunidades na sessão solene de abertura do I Encontro de Pessoas com Deficiência das Comunidades Portuguesas. A sessão, que teve lugar no Palácio Valenças, reuniu especialistas e pessoas portadoras de deficiência provenientes da diáspora portuguesa no estrangeiro.

Idália Moniz, secretária de Estado da Reabilitação, sublinhou os “objectivos comuns que passam pelo reforço da qualidade de vida das pessoas com deficiência e suas famílias” dos que participaram no encontro. A governante elogiou formar o trabalho dos nosso investigadores, que “dedicam a sua vida a investigar no campo das ajudas técnicas para pessoas com deficiência”.

O financiamento da aplicação tecnológica das inovações e as candidaturas a apoios comunitários acabaram por também entrar no discurso de Idália Moniz. “Enquanto houver distritos que não têm resposta, as limitações aos têm maior cobertura devem manter-se”, referiu em relação ao Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais (PARES), que apresenta condicionantes de número às candidaturas oriundas do instituições do concelho de Lisboa a apoios e as impedem de solicitar financiamento da União Europeia.

A resposta da governante dirigia-se a José Bourdain, presidente da Cercitop, Instituição Particular de Solidariedade Social responsável pela organização da iniciativa. O responsável defendeu o combate “ao grande drama nacional, das pessoas deficiência motora, que sofrem acidentes de viação ficam em casa sem que possam conviver com outras pessoas, fazer formação profissional continuar a trabalhar ou estudar”. Sintra, enquanto concelho, “sai prejudicada” nas candidaturas aos fundos europeus, pelas limitações impostas ao distrito de Lisboa.

Fernando Seara, Presidente da Câmara Municipal de Sintra, recordou o papel dos imigrantes portugueses no estrangeiro e deixou uma mensagem para o futuro da população deficiente em Sintra. “É bonito sermos Património da Humanidade, mas queremos ser um património de Humanidade para todos”, disse.


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