
O movimento de autodefensoria iniciado no Brasil a partir de experiências em outros países, dá à pessoa com deficiência intelectual a oportunidade de advogar em causa própria, tornando-se responsável pela defesa de seus direitos e pelo cumprimento de seus deveres. É uma forma positiva de inclusão social que permite a participação com igualdade de oportunidades. Com Profª Dra. Tânia Regina Levada, pedagoga, advogada, mestre e doutora em Educação Especial pela UFSCar, especialista em Direitos Humanos, presidente da ONG Asas da LIberdade. Sala de Oficinas, 2º andar.
Grátis
Entrada livre até o limite de vagas.
SESC Pinheiros
Dia(s) 14/07
Quarta, às 20h.
Acho ateh louvavel esta preocupacao porem gostaria de ter respondida uma pergunta: em que paises foram feitas essas experiencias? Deram certo? Casos concretos? Onde estao essas oitavas maravilhas do mundo? Outra coisa como um individuo com cognicao severa sera capaz de defender os seus direitos? Nao consigo enxergar isso!Como uma pessoa com cognicao severa e comunicacao verbal inexistente vai se pronunciar com relacao aos direitos? O discurso eh lindo mas na pratica….a meu ver, validade zero.
Sejamos mais relistas por favor…Jah existe muito blablabla por ahi. vamos nos poupar de mais um. Desculpem-me
Maria do Carmo,
Junto com o Brasil, Irlanda e Espanha estao bem adiantados em auto-defensoria. Com falicitacao e boa vontade, avancaremos juntos nisso. A primera providencia e enxergar a Pessoa como voce, com direitos e deveres que devem ser respeitados. E, como Reza a Convencao sobre os Direitos das pessoas com deficiencia, que as acomodacoes sejam feitas para que esses direitos sejam atendidos. Ja caminhamos muito nos ultimo anos. E uma questao de tempo e esforco conjunto avancarmos mais.
Atenciosamente,
Patricia Almeida
Equipe Inclusive
Prezada Maria do Carmo
Apenas pra complementar, nos EUA os self-advocates tem feito, até, movimentos como os mostrados abaixo. Parece-lhe pouco? Pelas suas impressões as pessoas mudas, que não tem comunicação verbal, deveriam também não se pronunciar? E as teconologias assistivas e avanços tecnológicos, deveríamos jogá-los no lixo porque preferios tutelar indefiidamente a pessoa com deficiência? Não chega a ser surpreendente essa sua visão, aliás infelizmente ela ainda é bem comum e até predominante na sociedade e nas instituições que trabalham com pessoas com deficiência, mas sinto-me muito feliz por ter outro conceito do que classificaria como “validade zero”.
http://www.ndss.org/index.php?option=com_content&view=article&id=95&Itemid=116&limitstart=1
Bom domingo
Lucio Carvalho
Olá a todos!!
Gostaria de expressar neste espaço o quanto estou feliz em encontrar um lugar onde se pode falar sobre a defensoria pública, sendo que trabalho com pessoas com deficiencia intelectual e muitas vezes nos deparamos com absurdos, como por exemplo acreditar que por não possuir uma inteligencia compatível com o padrão não é capaz de defender seus ideais ou saber o que é melhor para sí e para os próximos. É preciso por a mão na consciencia e aceitar todos com suas limitações ou não. O pior cego é aquele que não quer ver, o pior surdo é aquele que não quer escutar e o pior deficiente intelectual é aquele que não abrea a mente para aceitar as mudanças…
Atenciosamente
Joelma