A presidenta Dilma Rousseff fez um balanço das ações do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Viver sem Limite, em discurso (veja vídeo abaixo) na 3ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, nesta terça-feira (4), em Brasília. A ação prevê R$ 7,6 bilhões em investimentos para saúde, educação, acessibilidade e capacitação para o trabalho. Entre as medidas, ela destacou a adaptação de escolas e do transporte para favorecer a inclusão na rede de ensino regular.
“Todos ganham quando as crianças com deficiência frequentam as escolas regulares”, defende Dilma, que ainda destacou a importância das escolas especiais, que passaram a receber recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) para efetivar matrículas. Precisamos agradecer e reconhecer o papel que desempenharam e desempenham, pois elas precederam o estado e foram essenciais para a visibilidade das pessoas com deficiência”, completou.
Segundo a presidenta, serão entregues 741 ônibus para o transporte escolar adaptado até março de 2013, e as reforma das escolas para pessoas com deficiência tiveram início, com 20 mil escolas com recursos para obras e outras 13 mil com verbas para salas com capacidades multifuncionais. Em habitação, foram entregues, pelo programa Minha casa Minha Vida, 170,1 mil moradias adaptáveis para quem tem renda de até R$ 1,6 mil.
Outras medidas destacadas por Dilma foram a desoneração de PIS e Confins para produtos de tecnologia assistida, além de linha de microcrédito do Banco do Brasil que já financiou R$ 9,4 milhões para compra de 250 itens.
Fonte: Blog do Planalto
LASTIMAVÉL A POSIÇÃO DA PRESIDENTAA DILMA, SOBRE ESCOLAS ESPECIAIS.PERMITIR EDUCAÇÃO EM ESCOLA ESPECIAL NÃO INCLUSÃO, É ISOLAMENTO.
Parabéns à Presidenta pelo reconhecimento das escolas especiais.
Essas instituições são notadamente potencializadas pela expertise do fazer pedagógico para atendimento a alunos com deficiência.
Respeitar a escolha dos pais de crianças com deficiência e aescolha do próprio deficiênte nada mais é do que acatar o que se preconiza em um pais democrático
comoo Brasil.