Mães de bebês com microcefalia se unem para superar dificuldades

Reportagem no G1 mostra as condições de atendimento aos bebês nascidos com microcefalia em Pernambuco e a formação de redes de apoio.

Uma mãe carrega o bebê no colo dentro de um ônibus.
Jaqueline enfrenta mais de duas horas de ônibus para levar o filho para a fisioterpia; no local, ela encontrou também apoio com outras mães de bebês com microcefalia (Foto: Reprodução / TV Globo)

A rotina das mães de bebês com microcefalias é marcada por exames, consultas médicas e tratamentos, que vão de fisioterapia a estimulação visual e auditiva, acompanhadas muitas vezes de longas viagens de ônibus. Em Pernambuco, a maioria das famílias desses bebês são de baixa renda, segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social. Para ajudar umas às outras, mães que tiveram a vida transformada depois que os filhos nasceram com a malformação no cérebro resolveram se unir e criaram um grupo de solidariedade no Recife.

Conseguir atendimento e acompanhamento de qualidade para os filhos é um desafio diário para Jaqueline Viera, de 25 anos. Mãe de João Pedro, de 4 anos, e de Daniel, bebê de 4 meses que tem a malformação, ela enfrenta uma odisseia para chegar à unidade da Fundação Altino Ventura, na Zona Oeste do Recife, onde o caçula faz fisioterapia motora e estimulação visual e auditiva. É no local que ela encontra outras 142 mães que também tiveram filhos com microcefalia.

Assista o vídeo e leia a reportagem completa clicando neste link.

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