A publicidade é uma das áreas mais resistentes à diversidade. Durante anos a noção do mundo perfeito “de comercial de margarina” foi o que ditou as regras nesse meio de modelos altas, magras e perfeitas. Difícil imaginar uma pessoa com deficiência nesse ambiente.
Mas a inclusão foi ganhando força em vários setores e, com muita conversa nos bastidores e convencimento no meio publicitário e empresarial, essa tendência vem tomando corpo. Finalmente grupos antes excluídos dos comerciais vêm começando a fazer parte de campanhas publicitárias. Ainda falta às empresas e aos publicitários, no entanto, o pulo do gato – entender que esse público também é consumidor e que, sentindo-se representado em igualdade de condições com os demais, terá muito mais chance de comprar produtos.
Sem fazer alarde, duas grifes infantis brasileiras já se deram conta disso e começaram a incluir modelos com deficiência em sua publicidade desde 2015.
Ana Kiefer com Anderson Oliveira, fotografando para a Alphabeto.
A marca Reserva também convocou modelos com deficiência para a coleção de 2015.
A Alphabeto, BB Básico e Reserva. Parabéns a essas marcas pioneiras e suas agências de publicidade, e que venham muitas outras!
Fonte: Equipe Inclusive
Amei a ideia. Minha filha tem SD, já foi fotografada pela Vogue Kids,fez uma campanha com a Xuxa e vários desfiles, o último foi para a Moda Inclusiva sábado passado dia 15/10 em SP, desfilou ao lado da Nina uma boneca viva kkkk, algum tempo atrás, tentei contato com a PUC porque ela usa roupas desta marca há anos, mas não foi possível, acho que não ouve interesse pelo menos naquele momento.
De qualquer forma, adorei a iniciativa. As crianças/adolescentes (especiais) ou chamem como quiserem, são alegres, cheios de vida, deixam boas lembranças por onde passam. Aos poucos a gente chega lá.
Christiane Kodjaoglanian.
Interessante.