Astrologia em Cena

http://www.divirta- se2.uai.com. br/cinema/ interna_artigos. asp?codigo= 974
Astrologia em cena – 06/06/08
O signo da cidade envolve ouvintes de um programa de rádio
Pulsar Cinema/Divulgaçã o
Bruna Lombardi estrela O signo da cidade, dirigido por seu marido, Carlos Alberto Ricelli
Um programa noturno de rádio, em que uma astróloga se divide entre seus próprios problemas e as expectativas dos ouvintes. Este é o ponto de partida de
O signo da cidade, e a partir dele, as vidas de personagens que nem ao menos se conhecem começam a se influenciar umas às outras.
A direção é de Carlos Alberto Ricelli, que os espectadores conhecem como intérprete de filmes (Ele, o boto) ou novelas (A indomada). Mas desta vez ele
só ficou atrás das câmeras. À frente do elenco está a mulher do diretor, Bruna Lombardi (que também assina o roteiro do filme). Como tem gente que não
foi convencida pela elogiada interpretação da moça na minissérie Grande sertão: veredas, duas décadas atrás, vale lembrar que ela não está sozinha: a seu
lado estão intérpretes consagrados, como Juca de Oliveira, Denise Fraga e Eva Wilma, ao lado de Malvino Salvador, uma cara e corpo que costumam agradar
o público feminino. De quebra, para completar a idéia de produção doméstica ou filme em família, Kim Ricelli, filho de Carlos Alberto e Bruna, integra
o elenco. Ele tem 22 anos, estuda teatro em Los Angeles e também trabalha como modelo.
Leia mais sobre
“O Signo da cidade”
A crítica recebeu o filme com alguma frieza. Mas o público parece estar reagindo bem, pelo menos se levarmos em conta os espectadores dos festivais internacionais
de Brasília e do Amazonas: nos dois, ele recebeu o prêmio de melhor filme pela votação popular. Também no Festival de Goiânia O signo da cidade se deu
bem: conquistou os prêmios de melhor filme, roteiro, ator (Juca de Oliveira) e ator coadjuvante (Luís Miranda), concedidos pelo júri oficial do evento.
Público diferente
No domingo, às 10h, no Belas Artes, o filme O signo da cidade terá um público diferente, para o cinema em geral e para a produção brasileira em particular.
Vai ocorrer uma sessão com áudio-descrição e legendagem. São estratégias que tentam permitir aos cegos contato com o cinema, e aos surdos uma aproximação
com os filmes falados em português. A iniciativa é de Cíntia Araújo, Leise Abreu, Renise Santos e Rodrigo Campos, alunos do curso de tradução audiovisual
da UFMG. A inserção de legendas para entendimento do público surdo difere do padrão utilizado para ouvintes, enquanto a audiodescrição das cenas torna
o filme mais atrativo e contextualizado para que sofreu perda parcial ou total da visão.

Onde está passando:
Usiminas Paragem Cinema
Sala 3 – 14:40, 17:00, 19:00, 21:00 –

* Sujeito a confirmação dos cinemas
Free Hit Counter

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *