Tecnologias que ajudam deficientes

22/05/2009 17:36:35
Por Janaina Pereira
 

 

Além do problema em si, a auto estima é mais um vilão para quem tem alguma deficiência. Para Carlos Ferrari, a deficiência é só um detalhe. E para contornar o problema da auto estima, ele usa a tecnologia. Numa retrospectiva, Carlos Ferrari, professor e vicepresidente da Avape, uma instituição filantrópica voltada para pessoas com deficiência, afirma que a educação e os estigmas do “ceguinho mendigo” podem resumir o despreparo  no Brasil, sendo um problema cultural lidar com o diferente.

Depois da lei de cotas, que entrou em vigor em 1991 as empresas foram obrigadas a manter em seu quadro de funcionários (acima de 100) de 2 a 5% de deficientes, a coisa está tomando outra cara. Não porque as empresas aceitaram a lei e sim porque o governo está fiscalizando. Essa convivência forçada acabou gerando um entendimento e acabando com o despreparo físico e a adaptação tornou-se apenas uma questão de tempo.

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