A Turma da Febeca

Capa do gibi, onde aparecem a Febeca e sua turma de amigos.

Cartunista Victor Klier quebra preconceitos com quadrinhos sobre deficientes físicos

Por Ana Luiza Moulatlet/Redação Portal IMPRENSA

Uma turminha diferente, disposta a quebrar preconceitos. Esta era a proposta do cartunista Victor Klier ao criar a “Turma da Febeca”, cujas histórias em quadrinhos abordam diversas formas de deficiência, com o objetivo de esclarecer a população.
Victor Klier

 “Geralmente as pessoas olham alguém com deficiência na rua e já fazem aquela cara de pena. Parece que por estarem numa cadeira de rodas, usando muletas, etc, não produzem ou pensam. Mas ao contrário, muitas vezes acabam conseguindo feitos extraordinários e boa posição nos estudos e no trabalho. Limitações todos temos, deficientes ou não. As vezes as limitações ficam expostas visualmente, por causa da cadeira de rodas, muletas ou próteses, mas é só isso. É mais ou menos como usar óculos”, explica.
Victor Klier

Entre os 15 personagens idealizados por ele, duas têm lesão medular, (a paraplégica Febeca e a tetraplégica Nenê), duas paralisia cerebral (a Mila e a Ana, com quadros diferentes de paralisia) a Tati é amputada, a Polin é anã, a Iara é cega, a Jana tem câncer, a Lara tem amiotrofia espinhal e a Lili tem síndrome de Down. Entre os meninos, o Cuca tem diabetes, o Beto é portador de HIV, o Fabinho é autista, o Lôlo é surdo e o Dudu tem TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo).

Segundo Klier, no início só existia uma personagem, a Fernanda, que integrava uma outra turminha de personagens e de um outro autor, onde ela ficava em segundo plano. Como o projeto inicial não deu certo, ele resolveu investir sozinho na ideia e começou a pesquisar mais sobre o assunto.

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