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One Comment

  1. Quero parabenizar pela iniciativa, e enviar meu comentário.
    Sou Coordenadora Pedagógica, tenho uma filha deficiente auditiva em consquência de rubéola adquirida de um aluno enquanto lecionava. Nenhum beneficio consegui, à não ser por dedicação própria. Hoje,meu maior desafio é buscar junto aos governantes, alternativas para que esses cidadãos com necessidades especiais conquistem seus espaços de acordo com legislação vigente no país. Haja vista que, estive em Portugal em Dezembro (à passeio) e tive a curiosidade de dialogar com algumas pessoas com conhecimento nesta particularidade. Fiquei surpresa quando me foi dito que o DEFICIENTE AUDITIVO tem os mesmos direitos que os deficientes físicos. Infelizmente , aqui no nosso país há uma diferença entre o deficiente fisico e o deficiente sensorial. Lá em Portugal e até mesmo no Japão, o deficiente é DEFICIENTE, independente de qualquer que seja sua deficiência (é óbvio…se este for diagnosticado através do Laudo Médico de acordo com o CID pelo médico. Minha luta, pelos deficientes auditivos,dentre outras, é na questão da ISENÇÂO DOS IMPOSTOS PARA AQUISIÇÃO DE VEICULOS. Beneficio oferecido aos deficientes físicos e até mesmo aos cidadãos normais que conseguem através de Laudos Falsos comprovar que tem artrite nos membros superiores ou inferiores e que já recebem um bom salário .Gostaria que levassem à mesa de debate esta questão, pois venho há anos…enviando e-mail mas todos ignorados. Nenhuma resposta obtive até o presente momento. Ficarei no aguardo uma vez mais por uma resposta efetiva á luta por uma INCLUSÃO VERDADEIRA DE FATO. Eles não nasceram por opção…e temos que fazer a nossa parte . Acredito em vocês.
    Alice Mizusaki

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