Veja Paratodos em pré-estreia , com ingresso pela metade do preço nesta terça, 21/6

‪#‎DescriçãoParatodos‬ Imagem retangular. Um grupo de atletas estão dispostsos no meio de uma pista de corrida dentro de um estádio. A imagem da pista de corrida e do estádio são ilustrações.E os atletas são os personagens do documentário Paratodos. Da esquerda para a direita: homem numa cadeira de rodas e olhando para a frente (Fernando Fernandes, atleta da paracanoagem); homem em pé se apoiando com duas muletas e usando um chapéu (Fernando "Cowboy" Rufino, atleta da paracanoagem); Mulher correndo vendada acompanhada de um homem que usa um adesivo no peito escrito "Guia" (Terezinha Guilhermina, velocista brasileira e seu antigo guia Guilherme); Homem com o corpo e perfil, usando óculos de sol, olhando pra frente e com prótese nas duas pernas (Alan Fonteles, velocista); homem correndo com expressão de que está fazendo esforço, ele tem os dois braços amputados (Yohansson Nascimento, velocista); homem usando uma venda e driblando uma bola (Ricardinho, jogador seleção brasileira de futebol de cinco); mulher segurando a bandeira brasileira e com uma medalha no peito (Susana Schnarndorf, nadadora); homem com uma prótese de perna e com má formação congênita dos membros superiores, olhando para a frente e sorrindo (Daniel Dias, nadador).

 

PARATODOS TEM GRANDE PRÉ-ESTREIA ABERTA AO PÚBLICO NO DIA 21 DE JUNHO E ESTREIA DIA 23

Através das historias dos atletas Alan Fonteles, Daniel Dias, Fernando Fernandes, Terezinha Guilhermina, Susana Schnarndorf, Yohansson do Nascimento, Fernando Cowboy Rufino e Ricardinho, o filme faz um recorte sobre a bem-sucedida historia do esporte paralímpico brasileiro 

 

VEJA ONDE ASSISTIR PARATODOS A PREÇO REDUZIDO NA TERÇA, DIA 21/6

 

SÃO PAULO
Cinemark – Eldorado
Cinemark – Cidade São Paulo
Belas Artes – Belas Artes
Compre aqui – http://bit.ly/Paratodos-SP

Espaço Itaú de Cinema Pompéia
Espaço Itaú de Cinema Frei Caneca
http://bit.ly/ParatodosSãoPaulo

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RIBEIRÃO PRETO
Cinépolis – Santa Ursula
Compre aqui – http://bit.ly/ParatodosRibeirãoPreto
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RIO DE JANEIRO
Espaço Itaú de Cinema Botafogo
http://bit.ly/ParatodosRiodeJaneiro
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SALVADOR
Cinépolis – Bela Vista
Compre aqui – http://bit.ly/Paradotos-Salvador
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BELO HORIZONTE
Cineart Shopping Cidade
Compre aqui – http://bit.ly/Paratodos-BH
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BRASÍLIA
Espaço Itaú de Cinema
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MACEIÓ
Cine Arte Pajuçara
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MARINGÁ
Cineflix Maringá Park
Compre aqui – http://goo.gl/04RxFg
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PORTO ALEGRE
Espaço Itaú de Cinema Bourbon Shop Country
http://bit.ly/ParatodosPortoAlegre
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SANTO ANDRÉ
PlayArte ABC
Compre Aqui – http://goo.gl/r5L9vX

 

 

PARATODOS, dirigido por Marcelo Mesquita e roteirizado por Peppe Siffredi, dupla de realizadores intitulada Sala12 que lançou os documentários Cidade Cinza (2013) e A Viagem de Yoani (2015), estreia nos cinemas brasileiros no dia 23 de junho, com distribuição da O2 Play. A produção acompanhou de perto quatro equipes paralímpicas: natação, atletismo, canoagem e futebol, em um intervalo de quatro anos (2013 – 2016), por seis países: França, Canada, Japão, Itália, Catar e Brasil.

Ao assistir pela primeira vez a uma Paralimpíada, Londres 2012, o diretor Marcelo Mesquita, fanático por esportes, “tomou um susto” ao ver Alan Fonteles, 21 anos, brasileiro do Pará, vencer o maior atleta paralímpico da história, Oscar Pistorius. Após o feito, vieram os questionamentos: “Quem é ele? Como ele corre sem as duas pernas? Como ele pode ser tão rápido? Como tem tanta gente neste estádio se as Olimpíadas já acabaram? Como um brasileiro venceu o maior de todos? O Brasil é uma potência paralímpica, como assim? E a principal questão: Como eu não sei responder a nenhuma destas questões?”

Com esta motivação surgia PARATODOS, um filme que parte do esporte para abordar questões humanas. Nos treinos, em competições, sob pressão, nas derrotas, nas vitorias, revela-se a verdadeira personalidade e os conflitos dos indivíduos retratados, e eles são comuns a todos. O filme foge do lugar comum da superação da deficiência para abordar problemáticas como: egotrips, autoestima, esperança, bullying, perfeccionismo, companheirismo. Este é um filme de esporte em que nem todos vencem; um filme sobre pessoas com deficiência que possui tensão, humor, emoção; um filme sobre um Brasil que dá certo, que vence e dá espetáculo.

Busca-se também através deste documentário, que antecede a primeira Paralímpiada a ser realizada na América do Sul, trazer o debate sobre a inclusão à tona, colaborando na luta por um país mais acessível, justo e inclusivo. O momento presente da vida dos nossos atletas, além de levantar e emocionar plateias mundo afora pelo alto nível das performances, desperta a atenção em torno de um tema latente: a necessidade de um diálogo pela inclusão da pessoa com deficiência  física na sociedade. O filme tem recursos de acessibilidade.

Com isso, a Sala12 juntamente com a coprodutora Barry Company, a distribuidora O2Play, uniram forças para que o PARATODOS chegue aos cinemas no dia 23 de junho de 2016.

UM DIA PARATODOS: Para fazer uma distribuição para todos, quebrar as barreiras e aproveitar a proximidade com os Jogos do Rio, a O2Play criou uma estratégia diferenciada de lançamento: Dia 21 de junho, será UM DIA PARATODOS, aonde a pré-estreia do filme acontecerá em diversos cinemas do Brasil simultaneamente, com ingressos a meia entrada. Tanto no circuito arthouse quanto no circuito  mais comercial, as sessões contarão com a presença de atletas, realizadores e personalidades ligadas ao filme e ao tema. A ideia é criar um grande movimento em torno do lançamento, ter uma pré-estreia acessível e diferenciada. UM DIA PARATODOS firmou parceria com a Taturana Mobilização Social, que realizará mobilização junto a Instituições e Organizações Sociais que trabalham com a inclusão da pessoa com deficiência, para que sessões (inclusivas) durante a pré-estreia sejam organizadas a fim de levar um público ainda maior aos cinemas.

PARATODOS NAS ESCOLAS: A ideia de levar o PARATODOS à rede pública de ensino nasceu de uma certeza dos realizadores: o debate sobre inclusão não deve ocorrer somente no âmbito do esporte. Está na base, na educação, no acesso a cultura e educação. Assim, a Sala12 e a Taturana Mobilização Social, com patrocínio da Caixa Loterias, se juntaram para levar o debate à rede pública de ensino. O PARATODOS ao mesmo tempo em que estará nos cinemas, será exibido gratuitamente em escolas públicas de várias regiões do Brasil. O desafio não é pequeno: chegar a 2 mil unidades escolares e aproximadamente 200 mil alunos até o fim de 2016!
SINOPSE

PARATODOS mergulha no cotidiano de alguns dos principais atletas paralímpicos brasileiros para investigar os bastidores do esporte de alta performance e discutir a inclusão da pessoa com deficiência na sociedade. No universo paralímpico, se superar não é uma opção ou gesto de heroísmo, é somente o ponto de partida.

Se você olhar para o que uma pessoa pode fazer em vez do que ela não consegue fazer, a perspectiva muda e perde-se a visão de coitadinho(Andrew Parsons, presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro)
PERSONAGENS

Alan Fonteles: velocista detentor do recorde dos 100m e 200m. Nos Jogos de Londres, ele superou Oscar Pistorius, o único atleta da história a competir entre os convencionais, e conquistou o ouro nos 200m rasos. Virou capa de jornais, fechou contratos de patrocínio e se tornou um dos símbolos do esporte. Mas a sua luta pela vida começou cedo. Com apenas 21 dias de vida, teve as pernas amputadas depois de uma infecção. Começou a correr com oito anos depois de assistir ao ídolo Robson Caetano nas pistas, e assim o menino que corria com próteses rústicas, passou a correr com as lâminas especiais que o levaram ao sucesso. Porém, em 2014, passou a faltar em treinos, ganhou peso e foi afastado da seleção. Agora ele está tentando provar que ainda é o grande atleta que fora até pouco tempo atrás.

Daniel Dias: maior nadador do mundo, um colecionar de prêmios e recordes: 15 medalhas em Jogos Paralímpicos. Recebeu o troféu Laureus, vulgo “Oscar do Esporte”, como Melhor Atleta com Deficiência em 2009 e em 2013. Apenas quatro outros brasileiros receberam este prêmio: Pelé, Ronaldo Fenômeno, Bob Burnquist e Raí. Daniel nasceu com má formação congênita dos braços e da perna direita, mas isso nunca o impediu de participar das peladas com os amigos. O tempo passou e, aos 16 anos, o campo deu lugar às piscinas. E pouco depois a sua consagração nos Jogos de Pequim. Hoje o nadador já tem conquistas suficientes para estar entre os maiores do esporte brasileiro, olímpico ou paralímpico.

Fernando Fernandes: o tetracampeão mundial de paracanoagem era um modelo de renome, estudou teatro, participou do reality show Big Brother Brasil 2, fez fotos para Vogue, campanha para Dolce & Gabbana, e em paralelo praticava esportes e cursou educação física. Até que no dia 04 de julho, quando voltava para casa após uma partida de futebol, sofreu um acidente que lhe causou lesões medular e cerebrais. Perdeu o movimento das pernas. Durante um período de fisioterapia, descobriu a modalidade que novamente o consagraria no mundo todo: a paracanoagem. Poucos meses depois do acidente, Fernando começou a competir e se tornou uma referência da canoagem paralímpica: tricampeão sul-americano, tetracampeão mundial, bicampeão Pan-americano, pentacampeão brasileiro e campeão da Copa do Mundo. E o atleta quer mais: voltar a andar e a medalha nos Jogos Paralímpicos Rio 2016.

Terezinha Guilhermina: a velocista cega mais rápida do mundo. Nos Jogos Paralímpicos Londres 2012, ao completar a prova dos 100m em 12’01”, garantiu seu lugar no livro dos recordes. Mineira, de origem pobre, formada em psicologia depois de adulta, colecionadora de prendedores de cabelo, descobriu apenas aos 16 que que nasceu com retinose pigmentar, doença congênita que provoca perda gradual da visão. Antes, acreditava que era assim que todo mundo enxergava. Dos seus doze irmãos, cinco também têm deficiência visual. Quando está competindo, ela diz que se sente uma “artista” diante da possibilidade de apresentar ao mundo aquilo que mais sabe e gosta de fazer: correr. Veterana, deseja que 2016 seja o ano de sua vida profissional, para, em seguida, alcançar seu ápice como mulher: ser mãe.

Susana Schnarndorf: a única atleta da delegação paralímpica brasileira a ter representado o país tanto entre os convencionais, antes de sua doença se manifestar, quanto entre os paralímpicos. Até os 30 e poucos anos, ela era uma das principais triatletas brasileiras, tendo participado de 13 edições Iron Man e vencido alguns deles, e mãe de três crianças, sendo uma delas recém-nascida. De um dia para o outro, esta pessoa que possuía um corpo “perfeito” cai na cama com uma doença degenerativa muscular gravíssima, uma espécie de Parkinson raríssimo combinado com outras moléstias. Através da natação, ela recupera parte de seus movimentos e volta a competir, vencendo uma medalha de ouro no mundial de natação no Canadá. Atualmente, Susana, que luta contra a doença que progressivamente diminui sua capacidade motora e intelectual para poder representar o Brasil nos jogos, precisa ser reclassificada para continuar competitiva e obter índices para participar dos Jogos.

Yohansson do Nascimento: nasceu com má formação nas mãos, fato que não o impediu de agarrar as chances que a vida lhe reservou. Aos 17 anos, entra em contato com o atletismo quase por acaso e, aos 21, recebe sua primeira medalha paralímpica. Ele é um exemplo de esportista. Obstinado nos treinos, sereno e simpático fora das pistas, ele se destaca pelos resultados: vencedor de quatro medalhas paralímpicas em duas edições diferentes dos Jogos, e se destaca também pela alegria, pela simpatia, pelo carisma que possui. Em Londres, protagonizou uma cena que ficou imortalizada na historia dos Jogos, logo após vencer os 200 metros, ele exibiu um cartaz em plena pista no qual pedia sua noiva em casamento.

Fernando Cowboy Rufino: fisiculturista e montador de rodeios, Fernando Rufino, o Cowboy, sofreu quatro acidentes antes de se tornar um dos grandes nomes da paracanoagem. “Acho que Deus tem caminho pra gente. A única coisa que me faria parar de montar em touros seria virar paralitico. Aqui é roseta, é loucura”. É assim, com sotaque carregado, de chapéu e um sorriso largo, que Cowboy resume as fatalidades que o levaram a se tornar um grande canoísta: ele foi pisoteado por um touro competindo num rodeio, atropelado por um ônibus do qual caiu pela porta, colidiu contra uma arvore de carona numa moto e foi atingido por um raio durante um temporal em casa. De lá pra cá, entre outras conquistas, ele foi ouro no campeonato Pan-americano no México, prata e um bronze nos mundiais na Rússia e a Itália, vice-campeão Europeu na Republica Tcheca e ouro no Sul-americano.

Ricardinho: o melhor jogador do futebol de cinco do mundo na atualidade. Aos oito anos de idade, depois de dois anos lutando contra um problema na visão, ficou cego. Na época, pensou ser o fim do seu sonho de ser jogador. Hoje, é um craque reconhecido. Nas escolinhas do Santa Luzia, em Porto Alegre, o atleta reencontrou o futebol e já era destaque aos 12 anos, quando atuava contra meninos de 15, 16 e 17. Aos 15, ele foi selecionado para a seleção brasileira e um ano depois, foi eleito melhor jogador do Mundial. Em 2010, foi campeão e, daí em diante, sua carreira só melhorou. Ele treina em dois turnos, com ênfase na preparação física e no aprimoramento técnico. Acredita que ter enxergado antes ajuda na sua performance.

PATROCINADORES

Apresenta: Loterias Caixa

Patrocinadores Apresentadores: Caixa // Governo Federal

Patrocínio: Netshoes

Copatrocínio: Braskem // Manserv // Catho

Apoio: Ancine – Lei Federal do Audiovisual // Secretaria de Cultura do Governo do Estado de São Paulo – Proac SP // CBDV // Espiral Interativa // PRISMA // Mpix //BMA

 

PRODUÇÃO

Sala12 – Marcelo Mesquita e Peppe Siffredi: apaixonados por filmar histórias reais, seus dois longas anteriores, “Cidade Cinza” e “A Viagem de Yoani”, foram selecionados em mais de 60 festivais no circuito nacional e internacional. Além dos projetos para cinema, atuam como diretores de publicidade, representados pela produtora Barry Company.

PARATODOS é seu mais recente projeto para cinema. O próximo é a adaptação do primeiro romance de Bráulio Mantovani, roteirista de “Cidade de Deus” e “Tropa de Elite”, que mistura ficção com documentário.

O nome Sala12 vem do fato de que, quando a dupla se formou, quase oito anos atrás, Marcelo e Peppe trabalhavam em uma sala de 11,7 metros quadrados de nº 12 nos Estúdios Quanta e todas as vezes que chegava alguma entrega o portador dizia: “é pros meninos da sala 12”.

“Filmar uma história real com pessoas de verdade exige do diretor que ele se levante de sua cadeirinha e se livre de suas certezas para aproximar-se dos personagens, pede a ele que escute mais do que fale, que crie laços com os protagonistas da história.”

Barry Company – Valorizar as habilidades individuais e permitir sua liberdade de criação, no intuito de desenvolver produtos únicos, feitos pelas pessoas, para as pessoas. Essa era a premissa de Barry Parker, urbanista adepto do movimento Arts and Crafts e idealizador do bairro onde fica localizada a produtora que leva seu nome, a Barry Company.

Fundada recentemente por René Sampaio, Mariana Youssef e Krysse Mello, a Barry Company desenvolve conteúdo audiovisual e experiências de ativação personalizados nas áreas de publicidade e entretenimento.

Sua infraestrutura permite um trabalho ágil e com controle integral nas etapas de realização. Com mais de 50 profissionais fixos, uma média de 40 colaboradores mensais, vasto acervo de objetos e figurino, e 10 estações de pós-produção com equipamentos de ponta, a Barry Company trabalha em diferentes formatos de projetos audiovisuais, do desenvolvimento à pós-produção.

Além de representar o catálogo de séries da Globomedia, maior produtora de conteúdo da Espanha, a bem-sucedida experiência com o longa-metragem “Faroeste Caboclo”, de René Sampaio, estimulou a Barry Company a reunir uma sólida carteira de projetos, criada sob medida para atender as demandas do exigente público brasileiro e internacional por histórias instigantes e universais.

DISTRIBUIÇÃO

Distribuidora digital, a O2 Play é dirigida por Igor Kupstas sob a tutela de Paulo Morelli, sócio da O2 Filmes, e faz parte do grupo O2.

Em atividade desde 2013, a O2 Play lançou em cinema filmes como CIDADE CINZA, da Sala 12, com os grafiteiros OsGemeos, LATITUDES, com Alice Braga e Daniel de Oliveira, JUNHO – O MÊS QUE ABALOU O BRASIL, da Folha de S.Paulo, A LEI DA ÁGUA, de André D’Elia com produção de Fernando Meirelles, A BRUTA FLOR DO QUERER, vencedor de 2 prêmios em Gramado, e ENTRE NÓS, A NOITE DA VIRADA e ZOOM, estes de produção da O2 Filmes em co-distribuição com a Paris Filmes.

A O2 PLAY é um agregador de iTunes, Google Play, Netflix, Now e outras plataformas de VOD, e realiza a distribuição digital e encoding para dezenas de títulos e séries, além de vendas para TV e mercado internacional. A O2 PLAY teve seis longas escolhidos pela Apple como “Os Melhores Filmes do Ano” entre 2014 e 2015.

MOBILIZAÇÃO

TATURANA MOBI: articula parceiros e redes em todo o Brasil para democratizar o acesso a materiais audiovisuais. A tecnologia social desenvolvida pelas sócias Carol Misorelli e Livia Almendary permite que as produções extrapolem as telas de cinema e se espalhem por circuitos de difusão em centros culturais, cineclubes, escolas, organizações e instituições sociais, pontos de cultura, universidades, coletivos, praças e equipamentos públicos etc. A Taturana é um negócio social que acredita que ações de mobilização associadas a filmes _Ampliam a difusão de obras a partir de redes culturais, _Engajam pessoas e instituições em causas e conteúdos relevantes _Formam público para a cultura audiovisual, _Democratizam o acesso ao cinema brasileiro, _estimulam a ocupação de espaços públicos e de interesse público com atividades socioculturais ligadas a cinema/audiovisual.

 FICHA TECNICA:

Direção: Marcelo Mesquita:

Roteiro: Peppe Siffredi

Produção Executiva: Mariana Ricciardi, Raphael Botiino, Mila Perle, Mariana Moroni e Marilia Pellicciari.

Fotografia: Alexandre Viana e Pedro Ciampolini

Montagem: Jair Peres, Felipe Lacerda, Daniel Grinpum e Marcelo Mesquita

Trilha Sonora: Fabio Góes

Canção Original: Marcelo Yuka

Produção: Sala 12

Coprodução: Barry Company

Mobilização Social: Taturana Mobi

Distribuição: O2 Play

Gênero: Documentário

País: Brasil

Ano: 2016

Duração: 110 min

Fotos: http://bit.ly/Paratodos_Fotos

Trailer: https://www.facebook.com/paratodosofilme

Facebook: https://www.facebook.com/paratodosofilme

 

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