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Livro que conta a história da pessoa com deficiência no Brasil ganha terceira edição

Escrita por Emilio Figueira e publicada pela Giz Editorial, a obra nos últimos onze anos tornou-se uma referência histórica nos meios acadêmicos e entre pesquisadores, por ser a mais completa sobre o tema em língua portuguesa. Organizado em uma forma didática e multidisciplinar, o livro visa colaborar com várias áreas como Psicologia, Pedagogia, Sociologia, História, Medicina, Artes, Teologia e afins.
+ De nossa parte

Inclusive, ano 10

Não foram muitas as caras da Inclusive nesse meio tempo. Um design básico, cuidando o máximo possível dos recursos de acessibilidade e usabilidade (notando que o fizemos sem qualquer ajuda externa ou assessoria técnica), no mais das vezes deu conta de abrigar as centenas de colaboradores que nos enviaram suas pautas, textos e demais conteúdos. Por Lucio Carvalho.
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#SomosTodosGigantes lança guia sobre nanismo

O nanismo foi reconhecido como deficiência física no Brasil em 2004 e desde então foi incluído nas leis que beneficiam e garantem tratamento. No entanto, muito do que é previsto em leis ainda não é praticado de forma efetiva no país. Nosso objetivo é unir as pessoas e informar. Fortalecer seu poder de ação e orientar as famílias eventualmente confusas em qualquer das implicações dos mais de 400 tipos de nanismo.
EDUCAÇÃOINCLUSÃO SOCIAL

Falta de apoio exclusivo nas escolas ainda é entrave para a qualificação do ensino a estudantes com TDAH

No ClicRBS, Marcel Hartmann analisa a situação dos estudantes com TDAH (transtorno de déficit de atenção e hiepratividade) em escolas da rede privada do Rio Grande do Sul. No estado, a secretaria de educação não mapeia o número de alunos com a condição. Segundo a especialista de direito à educação Claudia Hakim, ouvida na reportagem, são crianças e adolescentes à margem da educação especial sem oferta de apoio pedagógico e demais adaptações.
DeficiênciaNOTÍCIASSaúde

Surto de pólio na Venezuela exige atenção redobrada no Brasil, alerta Sociedade Brasileira de Pediatria- SBP

A preocupação cresce pelo aumento do fluxo de refugiados pelas fronteiras brasileiras, em especial nos Estados do Norte. Para a presidente da SBP, dra Luciana Rodrigues Silva, essa é uma situação que deve ser acompanhada de perto pelas autoridades, evitando-se o pânico, mas garantindo-se a adoção de medidas eficazes para proteger a população brasileira.