TSE discute voto de adolescentes privados de liberdade
No último dia 22 de fevereiro, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) realizou uma audiência pública para debater a...
Comissão examina sete propostas em favor de pessoas com deficiência
Em reunião que está sendo realizada neste momento, a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) analisa...
Videoconferência PNDH III – Pessoa com Deficiência e Idosa – 25/2- Assista e participe!
25 de fevereiro, das 16:00 às 18:00 horas, no Auditório Antônio Carlos Magalhães, Secretaria Especial do Interlegis, Via N2, Anexo E do Senado Federal, Brasília/DF
CNJ estuda mudanças na resolução sobre concurso para magistratura
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deverá analisar na próxima sessão plenária, marcada para o dia 23 de...
Uma dúvida sobre legislação
Se eu tenho uma criança, de 8 anos aproximadamente com deficiência intelectual, e opto por colocá-la em uma instituição especializada e não no ensino regular, perante a lei, eu estou errada? Quero dizer: meu filho tem obrigatoriamente que estudar no ensino regular ou eu posso optar entre o ensino regular e o ensino especializado? Como fico perante o conselho tutelar? E quanto à Instituição Especializada?
Projetos em prol de pessoas com deficiência dominam pauta da CDH
Foi iniciada há instantes reunião da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), sob a presidência do...
Parceiro do mesmo sexo tem direito a previdência
Em decisão inédita, STJ reconhece direito de companheiro do mesmo sexo a previdência privada complementar Comprovada a existência...
Ensinar leis na escola, uma ótima ideia!
Outro dia escutei este comentário de uma colega de trabalho, durante o intervalo de aulas e achei muito...
Câmara: Comissão de Direitos Humanos retomará debate sobre o Programa Nacional de Direitos Humanos
A Comissão de Direitos Humanos e Minorias realiza na quinta-feira (4) nova audiência pública para debater o 3º...
MPF/SP: Empresa de transporte é obrigada a cumprir Estatuto do Idoso
Liminar obriga empresa de turismo Transbrasiliana a cumprir artigo que obriga a disponibilização de vagas gratuitas para idosos...
Brasil irá indenizar filhos deficientes de mulheres que usaram talidomida
As pessoas com deficiência física decorrente do uso pelas mães, durante a gestação, da talidomida (remédio usado por...
Libras no Judiciário: Um débito social
As pessoas com deficiência auditiva tiveram, ao longo dos tampos, tratamentos distintos, que foram do extermínio à exclusão caridosa, aos esforços para integração social e à inclusão social. Os brasileiros surdos mantêm-se, no entanto, isolados num gueto lingüístico que lhes dificulta a inclusão social. Embora a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS – tenha se tornado oficial, no Brasil, por força da Lei 10.436/02, o Judiciário ainda não se apercebeu da necessidade de se adaptar, como preconiza a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, no seu art. 13. A partir de um caso concreto, ocorrido em Curitiba, o autor defende a urgente necessidade de aparelhamento do Judiciário, por meio de intérpretes oficiais de LIBRAS, para atender os surdos como sujeitos do processo, ou como cidadãos que recorrem às secretarias. Se a jurisdição consiste no ato pelo qual o Estado diz o direito, não haverá jurisdição para o cidadão surdo, se o direito não lhe for dito em Língua Brasileira de Sinais.