Gays, lésbicas, simpatizantes, homofobia, PL 122, união homoafetiva. Temas em pauta nas nos debates entre conservadores, homossexuais e defensores dos direitos humanos. Um enorme gasto de energias e esforços para resolver algo que, a priori, sequer é um problema. Retomaremos este ponto mais tarde, mas agora precisamos entender como chegamos às trincheiras desta guerra e toda a falta de sentido que a caracteriza.
O texto é longo, compilado de vários lugares. Dividi-o em partes para facilitar a leitura. Aos que já conhecem sobre as matérias, deixo minha opinião na parte de conclusão deste texto.
A homossexualidade na antiguidade
Embora não valha completamente para provar que havia total e irrestrita liberdade sexual, sem discriminações, nos povos antigos, vale observar um pouco como era a vida sexual naquela época.
As tribos das ilhas de Nova Guiné, Fiji e Salomão, no oceano Pacífico, cerca de 10 mil anos atrás já exercitavam algumas formas de homossexualidade ritual. Os melanésios acreditavam que o conhecimento sagrado só poderia ser transmitido por meio do coito entre duplas do mesmo sexo. No rito, um homem travestido representava um espírito dotado de grande alegria – e seus trejeitos não eram muito diferentes dos de um show de drag queens atual.
Um dos mais antigos e importantes conjuntos de leis do mundo, elaborado pelo imperador Hammurabi na antiga Mesopotâmia em cerca de 1750 a.C., contém alguns privilégios que deveriam ser dados aos prostitutos e às prostitutas que participavam dos cultos religiosos. Eles eram sagrados e tinham relações com os homens devotos dentro dos templos da Mesopotâmia, Fenícia, Egito, Sicília e Índia, entre outros lugares. Herdeiras do Código de Hammurabi, as leis hititas chegam a reconhecer uniões entre pessoas do mesmo sexo. E olha que isso foi há mais de 3 mil anos.
Na Grécia e na Roma da Antiguidade, era absolutamente normal um homem mais velho ter relações sexuais com um mais jovem. O filósofo grego Sócrates (469-399), adepto do amor homossexual, pregava que o coito anal era a melhor forma de inspiração – e o sexo heterossexual, por sua vez, servia apenas para procriar. Para a educação dos jovens atenienses, esperava-se que os adolescentes aceitassem a amizade e os laços de amor com homens mais velhos, para absorver suas virtudes e seus conhecimentos de filosofia. Após os 12 anos, desde que o garoto concordasse, transformava-se em um parceiro passivo até por volta dos 18 anos, com a aprovação de sua família. Normalmente, aos 25 tornava-se um homem – e aí esperava-se que assumisse o papel ativo.
Entre os romanos, os ideais amorosos eram equivalentes aos dos gregos. A pederastia (relação entre um homem adulto e um rapaz mais jovem) era encarada como um sentimento puro. No entanto, se a ordem fosse subvertida e um homem mais velho mantivesse relações sexuais com outro, estava estabelecida sua desgraça – os adultos passivos eram encarados com desprezo por toda a sociedade, a ponto de o sujeito ser impedido de exercer cargos públicos.
Boa parte do modo como os povos da Antiguidade encaravam o amor entre pessoas do mesmo sexo pode ser explicada – ou, ao menos, entendida – se levarmos em conta suas crenças. Na mitologia grega, romana ou entre os deuses hindus e babilônios, por exemplo, a homossexualidade existia. Muitos deuses antigos não têm sexo definido. Alguns, como o popularíssimo hindu Ganesh, da fortuna, teriam até mesmo nascido de uma relação entre duas divindades femininas. Não é nada difícil perceber que, na Antiguidade, o sexo não tinha como objetivo exclusivo a procriação. Isso começou a mudar, porém, com o advento do cristianismo.
As origens e causas do preconceito e perseguição aos homossexuais
O judaísmo já pregava que as relações sexuais tinham como único fim a máxima exigida por Deus: “Crescei e multiplicai-vos”. Diferentemente dos deuses dos povos vizinhos de Israel, a sua divindade era alheia à sexualidade, embora exortasse os homens à procriação, único fito aceitável da atividade sexual, pelo que a sua única modalidade admissível correspondia à intromissão do pênis na vagina, visando à gravidez. Segundo a Bíblia, todo e qualquer ato sexual que não resulte, potencialmente, ao menos, em procriação, é antinatural e condenado por deus, o que tornou os judeus uma exceção, dentre as civilizações antigas, na sua condenação da atividade sexual estéril, o que incluía a homossexualidade.
Até o início do século 4, essa idéia, porém, ficou restrita à comunidade judaica e aos poucos cristãos que existiam. Nessa época, o imperador romano Constantino converteu-se à fé cristã – e, na seqüência, o cristianismo tornou-se obrigatório no maior império do mundo. Como o sexo passou a ser encarado apenas como forma de gerar filhos, a homossexualidade virou algo antinatural. Data de 390, do reinado de Teodósio, o Grande, o primeiro registro de um castigo corporal aplicado em gays.
Do cristianismo provém uma alteração das mentalidades e os critérios intelectuais da condenação, crescente, da homossexualidade e de qualquer atividade sexual estéril. Ele formulou quatro opiniões:
1ª- a de que a homossexualidade ligava-se ao comportamento de certos animais, reputados como impuros, a saber, a lebre, a hiena, a doninha;
2ª – a de que a homossexualidade relacionava-se com o politeísmo, com o qual o cristianismo antagonizava (afinal, diversos povos na época aceitavam a homossexualidade, já que seus deuses a praticavam);
3ª – a de que a sexualidade natural correspondia à destinada à reprodução e de que a homossexualidade era anormal no sentido de infreqüente;
4ª – a de que o papel de súcubo era vergonhoso.
O primeiro texto de lei proibindo sem reservas a homossexualidade foi promulgado mais tarde, em 533, pelo imperador cristão Justiniano. Ele vinculou todas as relações homossexuais ao adultério – para o qual se previa a pena de morte. Mais tarde, em 538 e 544, outras leis obrigavam os homossexuais a arrepender-se de seus pecados e fazer penitência. O nascimento e a expansão do islamismo, a partir do século 7, junto com a força cristã, reforçaram a teoria do sexo para procriação.
Durante muito tempo, até meados do século 14, no entanto, embora a fé condenasse os prazeres da carne, na prática os costumes permaneciam os mesmos. A Igreja viu-se, a partir daí, diante de uma série de crises. Os católicos assistiram horrorizados à conversão ao protestantismo de diversas pessoas após a Reforma de Lutero. E, com o humanismo renascentista, os valores clássicos – e, assim, o gosto dos antigos pela forma masculina – voltaram à tona. Pintores, escritores, dramaturgos e poetas celebravam o amor entre homens. Além disso, entre a nobreza, que costumava ditar moda, a homossexualidade sempre correu solta. E, o mais importante, sem censura alguma – ficaram notórios os casos homossexuais de monarcas como o inglês Ricardo Coração de Leão (1157-1199).
No curto intervalo entre 1347 e 1351, a peste negra assolou a Europa e matou 25 milhões de pessoas. Como ninguém sabia a causa da doença, a especulação ultrapassava os limites da saúde pública e alcançava os costumes. O “pecado” em que viviam os homens passou a ser apontado como a causa dela e de diversas outras catástrofes, como fomes e guerras. Judeus, hereges e sodomitas tornaram-se a causa dos males da sociedade. Não havia outra solução a não ser a erradicação desses grupos. Medidas enérgicas foram tomadas. Em Florença, por exemplo, a sodomia foi proibida em 1432, com a criação dos Ufficiali di Notte (agentes da noite). O resultado? Setenta anos de perseguição aos homens que mantinham relações com outros. Entre 1432 e 1502, mais de 17 mil foram incriminados e 3 mil condenados por sodomia, numa população de 40 mil habitantes.
Leis duras foram estabelecidas em vários outros países europeus. Na Inglaterra, o século 19 começou com o enforcamento de vários cidadãos acusados de sodomia. E, entre 1800 e 1834, 80 homens foram mortos. Apenas em 1861 o país aboliu a pena de morte para os atos de sodomia, substituindo-a por uma pena de dez anos de trabalhos forçados.
Leia mais em: http://www.umavisaodomundo.com/2011/07/guerra-sem-sentido-homossexualidade.html
Assunto
Discriminação, preconceito contra deficientes fisicos e homofobia para com os homossexuais.
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Meu videoclip para o Dia das maes _ John
http://youtu.be/_C5lVKAwVmc
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O publico precisa saber diferenciar cada tipo de homossexual do ( grupo GLSBTT ) e não generalizar como uma “COISA, ou ABERRAÇÂO “.
Para ilustrar minha a credibilidade, tenho varios videoclipes (artisticos e esclarecedores ) que fiz entre 2012 e 2013, foram gravados principalmente para diversão e para me assumir perante a minha maezinha que ainda luta para aceitar a minha descoberta do transexualismo tardia, apos 40 anos.
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INTRODUÇÃO E APRESENTAÇÃO:
O meu nome é JOHN MASSAO SHIRAISHI, tenho 51 anos, em breve farei 52, tenho curso universitários incompletos de Processamento de Dados, e Biomedicina Nasci em Maringá – Pr, cidade situada no Norte Pioneiro do Estado do Paraná – Brasil. Sou um cidadão cascavelese desde 1973, e quando aqui chegamos em (Cascavel – PR), eu era criança com 11 anos. Cascavel fica situada na região do Oeste do Paraná, próxima da tríplice fronteira (BRASIL, PARAGUAY E ARGENTINA) localizada na região sul do Brasil.
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CAUSAS DA MINHA MANIFESTAÇÃO ( Vide assunto Dados da Mensagem )
Meu gênero é masculino, com alteração superficial na morfologia genital quando na minha formação fetal e pré-natal. Durante mais de 40 anos fiquei sem saber e conhecer minha homossexualidade e minhas mudanças corporais que me deixava constrangido e tentava esconder quando possível o desenvolvimento rápido da Ginecomastia ( aumento da mamas, glândulas mamarias). Sou portador de Cardiopatia ligando a insuficiência renal e a cardio-respiratória severa e outras patologias menos grave ou agressivas.
Para resumir essa mensagem, quero dizer que tenho minha mãe deficiente devido à quebra do colo do fêmur, (no trocanter esquerdo) alem das dores correspondente à osteoporose causada pela ausência do elemento químico Cálcio nos ossos, pela cardiopatia e hipertensão.
Muitas pessoas, aqui em Cascavel, em todas as cidades, em todos os estados do Brasil; Sofrem constantemente a mal da ignorância de todo tipo de preconceito, e por conseguinte, classificam entre essa vitimas do crime hediondo da violências preconceituosas e discriminatórias de bullying, violências contra os idosos, os indigenas, os negros, as mulheres, crianças, doentes, cadeirantes, enfermos, deficientes mentais, deficientes físicos, deformados, amputados, paralíticos, queimados, cegos, crianças e pessoas especiais e etc.; Alem dos grupos GLSBTTs que classificam ( os Gays, as Lesbicas, os Simpatizantes, os Bissexuais, os Travestis/crossdresser e os/as Transexuais), que correspondem a minha pessoa.
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O QUE EU GOSTARIA DE MELHORAR NA SOCIEDADE
Eu gostaria que os meios de comunicações produzisse um Video de ALERTA (um anuncio patrocinado por alguma ONG, ou partido politico, ou alguma Empresa Multinacional, algum Grupo Financeiro, Banco ou Instituições ) para administrar uma cultura nova na sociedade; Trazer a luz da informação e do esclarecimento sobre o que SENTE uma pessoa ou um grupo de pessoas ditas e tachadas como diferentes ou deficientes, diante do publico e da população que discriminam e não aceitam as pessoas com deficiências e ou anomalias fisicas ou mentais. Que não admitem conviver com pessoas ou grupos de condições humanas que denuncia o desnível social, ou os portadores das doenças congênitas. E consequentemente, a discriminação acentuada contra os homossexuais. Os preconceituosos ficam chocados ao ver homens efeminados, mulheres masculinizadas, casamento gay, transexuais, e ai eu pergunto, e será que ficam chocados com as atrocidades da violencia urbana, com as guerras e guerrilhas sem propósitos benéficos para toda uma sociedade hipocrita e preconceituosa?
Não pertenço a nenhuma organização GLSBT, apenas acompanho as noticias dos telejornais nas redes de TV, e agora recentemente na Internet.
Resumi o máximo possivel a minha retórica, e devo anuir que as minhas ideias expostas aqui são coerentes e sem motivos de curiosidades e sensacionalismo. É uma realidade.
Para ilustrar a credibilidade, tenho varios videoclipes (artisticos e esclarecedores ) que fiz entre 2012 e 2013, foram gravados principalmente para diversão e para me assumir perante a minha maezinha que ainda luta para aceitar a minha descoberta do transexualismo tardia, apos 40 anos.
E nos canais do youTUBE podem assistir estes videos.
O que mais afirma e assegura a minha condição é o video que fiz para me revelar para nossa Familia SHIRAISHI e os tia e primas derivadas de outras familias CARVALHO, TRABUCO, YAMAMOTO, MATSUMOTO, SUDO etc…
http://www.youtube.com/watch?v=_C5lVKAwVmc
Facebook = Rebecca Suzan Shiraishi Johnson (John Massao Shiraishi)
É o que me apresenta para o momento, obrigada
subscrevo-me
John Massao Shiraishi
eu sou um adorador da história antiga, das civilizações antigas, dos povos antigos e da mitologia expressa nessas épocas da antiguidade. Recomendo ao dono e autor do blog um post referente a homossexualidade na Fenícia – Canaã. Na Antiguidade, ninguém saía dizendo por aí que sujeito X era gay, mesmo que fosse. Por milhares de anos, o amor entre iguais era tão comum que não existia nem o conceito de homossexualidade, e o preconceito, a opressão, a aversão, e discriminação contra a homossexualidade e consequentemente aos homossexuais tomou corpo e força com o surgimento e a imposição das religiões monoteístas julgando as demais como pagãs, e posteriormente esta opressão alastrou-se com o surgimento e expansão do cristianismo no mundo. Ao longo da história, o amor e o sexo entre homossexuais (especialmente homens) eram tolerados e também instituídos em rituais religiosos da Babilônia e Canaã, além de serem enaltecidos na religião da Grécia antiga. Adoraria que o dono e autor deste blog incrível se pronunciasse e abordasse a temática da homossexualidade na antiguidade pontuando o surgimento da opressão e perseguição ao amor entre iguais (homossexuais). Excelente blog, continue assim e alastre seus conhecimentos, pois são grandiosos.