Xeque-mate no preconceito
O estudante Fábio Pinheiro (de óculos), de 18 anos, há dois começou a praticar xadrez na escola técnica José Álvares de Azevedo, em Belém. Tornou-se monitor no ensino do jogo. Fábio perdeu completamente a visão, há dez anos, por um descolamento de retina. Mas isso não o impede de identificar as casas do tabuleiro, nem de distinguir as “brancas“ e as ”pretas“, nem de pensar como um bom enxadrista. Da Rede Brasil Atual.