Lei 10.639/2003 – Professores têm dificuldade para combater racismo em sala de aula
Para a professora, as questões históricas ligadas à cultura afrobrasileira e a africana são apontadas como os principais motivos para essa resistência por parte de uma parcela significativa dos educadores. No Portal Geledés.
Histórias de professores de línguas e experiências com racismo
No artigo, discuto questões acerca de como alguns professores negros e brancos passaram por experiências relacionadas às questões de raça/etnia (produção acadêmica).
Intolerância religiosa afeta autoestima de alunos e dificulta aprendizagem, aponta pesquisa
Fernando* estava na aula de artes e tinha acabado de terminar uma maquete sobre as pirâmides do Egito. Conversava com os amigos quando foi expulso da sala aos gritos de “demônio” e “filho do capeta”. Não tinha desrespeitado a professora nem deixado de fazer alguma tarefa. Seu pecado foi usar colares de contas por debaixo do uniforme, símbolos da sua religião, o candomblé. Da Agência Brasil.
Racismo é engraçado? Histórias, piadas e humoristas
Por Rogério Santos - Falo isso porque um dos instrumentos mais poderosos a serviço do racismo é justamente o humor. As piadinhas racistas têm um poder extraordinário de naturalizar o racismo na cabeça das pessoas. Afinal, tendemos a gostar e a aceitar aquilo que nos faz rir.
Etapas estaduais da 2ª Conferência dos Direitos Humanos LGBT começam em setembro
Entre as capitais com etapas municipais convocadas estão: Florianópolis, Curitiba, São Paulo, Belo Horizonte, Vitória, Recife, Fortaleza, Macapá e Palmas e nas cidades de interior: Serra (ES), Campina Grande (PB), Uberlândia (MG), Campinas (SP), Picos (PI) e Santo André (SP).
Homofobia, Ibope e os avanços na opinião pública no Brasil
Artigo é de Toni Reis. A pesquisa do Ibope Inteligência sobre atitudes da população brasileira em relação a lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT), publicada no último dia 28 de julho, traz alguns dados muito reveladores sobre a evolução da opinião pública a este respeito.
A perversidade do racismo
É uma chaga que se perpetua; é o ovo da serpente do racismo que recusa a convivência com aparências diferenciadas e pode matar, como já ocorreu no passado, e repetiu-se em Oslo na sexta-feira. Somos os habitantes de um país encarado pelos supremacistas eurocêntricos como racialmente inferior que, nas condições atuais do mundo, faz parte do conjunto de nações que ameaçam o predomínio do “Ocidente” – isto é, de países como Estados Unidos ou daqueles que formam a União Europeia.
Racismo sem racistas
Esse tipo de racismo daltônico permite manter os privilégios dos brancos sem alarde, sem nomear aqueles a quem ele submete e aqueles a quem beneficia.
A guerra sem sentido contra a homossexualidade
"Gays, lésbicas, simpatizantes, homofobia, PL 122, união homoafetiva. Temas em pauta nas nos debates entre conservadores, homossexuais e defensores dos direitos humanos. Um enorme gasto de energias e esforços para resolver algo que, a priori, sequer é um problema. Retomaremos este ponto mais tarde, mas agora precisamos entender como chegamos às trincheiras desta guerra e toda a falta de sentido que a caracteriza.
O texto é longo, compilado de vários lugares. Dividi-o em partes para facilitar a leitura. Aos que já conhecem sobre as matérias, deixo minha opinião na parte de conclusão deste texto.
Rio puxa corrente contra o preconceito
Para a roteirista do Prêmio Rio Sem Preconceito, Lais Mendes Pimentel "O preconceito é talvez a maior doença da civilização."
Amai-vos uns aos outros: basta de homofobia!
A 15.ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, considerada a maior do mundo, já começa a render polêmica nesta edição. Pela primeira vez, o evento se apropriou de uma citação religiosa - e contará com representantes de um grupo religioso desfilando na Avenida Paulista, no dia 26. A relação do preconceito com a religião é o tema deste ano: "Amai-vos uns aos outros: basta de homofobia!"
Você prefere ser cego ou ser obeso?
Diante da questão que está no título da coluna, 15% dos americanos disseram que prefeririam ser cegos a ser obesos; 25% achariam melhor até sofrer uma depressão grave, daquelas que tiram a vontade de sair da cama. Maluquice? Por Gilberto Dimenstein, no Portal Aprendiz.