Crack: por uma política mais humana
Pela frequência com que esse psicoativo aparece nas manchetes de jornais, matérias televisivas e debates acalorados entre membros do governo e profissionais de variadas formações, era de se esperar que o conhecimento sobre esse derivado da cocaína fosse mais difundido. Ledo engano: o desconhecimento é generalizado. Do Canal Ibase.
Rio+20, sem flores
E o quebra cabeça dos conceitos em relação à sustentabilidade vai se descobrindo adolescente (...) Dou uma sugestão: deveriam chamar um morador da favela que sobrevive com uma família de mais de 6 pessoas com apenas um salário mínimo.
Desenvolvimento sustentável e nós
"Os pensadores sobre inclusão social pouquíssimas vezes estabelecem a relação entre as pessoas com deficiência e o desenvolvimento sustentável dos humanos e das formas diversas da natureza", Izabel de Loureiro Maior
Direito a ter direitos
Diversas realidades trazem à tona desigualdades que, em muitos casos, impedem a afirmação de que, por pressuposto, todos os seres humanos sejam verdadeiramente iguais. Por Tayrone Di Martino.
A segregação racial dos EUA e a “adoção gay” no Brasil
Os homossexuais de hoje são os negros de ontem. Os homofóbicos preocupados com a "liberdade de expressão" ou com o "império gay" são os racistas e os defensores do apartheid de ontem.
A exclusão sustentável
Não se trata de bolar um novo plano econômico, mas de engendrar uma sociedade que não se sustente mais no escárnio social e na distinção econômica, já que por esses dias ouviremos muito o termo sustentabilidade. Por Lucio Carvalho.
Um SUS que mata os pobres
O SUS não pode dizer que não existem vagas em UTI. Só não existem para os pobres. Por Fr. Marcos Sassatell, na Adital.
Para enfrentar a crise prisional
Por Marcos Rolim - O enfrentamento à crise prisional brasileira exige que se inverta a demanda de encarceramento em massa, com a mudança da legislação penal para que as prisões sejam reservadas aos que praticaram crimes especialmente graves (crimes com violência real e delitos de corrupção, por exemplo).
Um espetáculo de mulher
Vou lembrar dela como a pessoa mais determinada e com amor à vida que conheci. E que não se contentava com pouco.
Não repara na bagunça
É tão simples que todo mundo faz questão de fazer de conta que não percebe mais. É como quando se diz às visitas inesperadas: não repara na bagunça. Por Lucio Carvalho.
De paciente-objeto para sujeito-cidadão
Por Mariana Soares da Paz, do GAJOP. No atual contexto, é preciso questionar o discurso que defende a ligação da loucura com o manicômio como único destino do sujeito em sofrimento, refletindo sobre os modelos que ainda são tomados como referência para um ideal de saúde, tendo a normalidade da instância mental.
Se outros países podem, por que nós não podemos?
Por que comprometemos o futuro de nossas crianças e jovens e, por extensão, o futuro do país, mantendo um sistema educacional tão precário, se temos condições que nos permitem não fazer isso? Por Otaviano Helene, no Correio da Cidadania.